[Alcidio do Rosario Alberto Bombi*] Moçambique celebrou no dia 19 de outubro o trigésimo aniversário do desaparecimento físico do primeiro presidente da República Popular de Moçambique, Marechal Samora Moisés Machel.
O escritor moçambicano Mia Couto apresenta o segundo livro da trilogia “As areias do imperador”. O livro retrata a Moçambique do século 19, período em que o país era o segundo maior império do continente governado por um africano.
Por Samora Machel, via marxists.org
Samora Machel, nascido em 29 de setembro de 1933, liderou a Guerra de Independência do Moçambique. O texto abaixo foi extraído à brochura “A Libertação da Mulher é uma Necessidade da Revolução, Garantia da sua Continuidade, Condição do seu Triunfo”, e foi transcrito originalmente com base em uma intervenção oral do camarada Samora Machel, Presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), na I Conferência Nacional da Mulher Moçambicana, realizada em 4 de Março de 1973. Nesse discurso, que virou um documento de orientação para o trabalho de base da FRELIMO, Samora Machel destaca um aspecto crucial da luta pela emancipação da mulher: o de que a contradição principal que atravessa a sociedade não é entre homens e mulheres, mas sim entre explorados e exploradores; e que a luta da mulher necessariamente é a luta pela construção da revolução socialista.
Por Jonathan Stevenson*
O povo de Moçambique acaba de descobrir que o seu governo recebeu US$1,1 mil milhões de empréstimos secretos , não incluídos anteriormente nas contas públicas. Isto significa que a dívida total do país – já preocupantemente elevada – é 15% maior do que se pensava anteriormente. Trata-se de um grande escândalo político em Moçambique, mas tudo isto começou aqui no Reino Unido.
A Província de Nampula, Norte de Moçambique, acolhe desde a passada sexta-feira, 12 de agosto 2016, a terceira edição do festival de literatura e cinema denominado Festival Fim do Caminho.O evento cultural é organizado pela Teran Foundation, uma ONG holandesa baseada no distrito de Mossuril: decorre até o dia 22 de agosto.
Em Moçambique, o Centro de Integridade Pública (CIP) diz que o regime administrativo nacional conduz à nulidade da chamada dívida soberana, mas juristas dizem que se isso acontecer, vai afectar ainda mais a credibilidade do país nos mercados internacionais.
A dívida pública de Moçambique vem aumentando ao longo dos últimos anos. Em 2012, era de 42% do PIB, e em 2015, segundo um documento do Ministério das Finanças vazado pela agência Lusa, chegou a incríveis 73,4% do produto interno bruto nacional.
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