Objetivos, unidade do povo, aliança com o ELN, paz com justiça social, Assembleia Constituinte – Enquanto houver vontade de luta haverá esperança de vencer
Líderes do partido Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) e organizações comunitárias denunciaram hoje (24) o assassinato de um ex-guerrilheiro por uma patrulha do Exército colombiano.
Em nota, secretário geral da ONU responsável por missão na Colômbia afirmou que país ainda enfrenta "ameaça contra líderes sociais"; acordo entre guerrilha e governo completa dois anos em novembroEm nota, secretário geral da ONU responsável por missão na Colômbia afirmou que país ainda enfrenta "ameaça contra líderes sociais"; acordo entre guerrilha e governo completa dois anos em novembro
[Dayron Rodríguez Rosales] No dia 7 de agosto foi a cerimônia de posse de Iván Duque, que assumiu o cargo deixado por Juan Manuel Santos, depois de oito anos na presidência da Colômbia. E a herança que ele recebe passa por esclarecer as ameaças a que está submetido o Acordo de Paz alcançado em Havana com a então Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARCs-EP), hoje a Força Alternativa Revolucionária do Comum, por trás desse compromisso alcançado. Também passa pelo atual diálogo com o Exército de Libertação Nacional (ELN).
O partido Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) da Colômbia denunciou ontem (29) o assassinato de 24 ex-combatentes no decorrer deste ano e a permanência de ameaças contra os membros do partido.
O Conselho Político Nacional da Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) denunciou hoje o assassinato de outro ex-combatente e ex-prisioneiro político em processo de reincorporação.
O membro da Farc Jesus Santrich foi preso nesta terça-feira (10), em sua casa, em Bogotá, após um pedido feito pela embaixada dos Estados Unidos na Colômbia.
Embora já dure décadas, a atual fase do permanente e histórico desastre humanitário que assola a Colômbia jamais teve lugar de destaque na imprensa internacional ou na brasileira em particular. Dentro da Colômbia existem cerca de 7 milhões de refugiados internos. Fora da Colômbia vivem 300.000 refugiados que estão na maior parte na Venezuela e no Equador, de acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (UNHCR). No Brasil também vivem alguns refugiados colombianos, fato que raras vezes é mencionado na nossa imprensa que quando o faz é de maneira extremamente discreta.
Com a presença de mais de 1.200 delegados das mais diversas regiões do País, incluindo os guerrilheiros das montanhas, os milicianos e os militantes das cidades, além de delegações de organizações políticas e movimentos revolucionários de mais de 20 países, foi criado, durante o histórico primeiro Congresso das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo, em Bogotá, o novo partido político das FARC-EP, chamado de Fuerza Alternativa Revolucionária del Comum – FARC.
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