[Robert Fisk] Ao contrário do jornalismo mercenário que reproduz o que a máquina EUA-NATO manda dizer, há ainda alguns jornalistas que procuram investigar a verdade.
O acto de agressão levado a cabo esta noite pelos EUA, França e Reino Unido – com o apoio da União Europeia e da NATO - contra a República Árabe Síria merece da CGTP-IN a mais vigorosa condenação.
Nem que seja como contraponto à abafante propaganda pró-imperialismo EUA/UE, oferecemos a seguir a informaçom divulgada polo Estado Maior russo sobre o ataque militar ilegal do dia 13 de abril contra a Síria, através do Coronel-General Sergei Rudskoi.
A guerra sempre foi o maior recurso dos poderosos para extender os seus domínios apropriando-se das terras para produção (e da mão de obra escrava já existente), de situações geo-políticas para crescimento de alianças com vizinhos mais frágeis, e como mercado para a sua produção de armas e destruição de camadas da população pobre transformadas em soldados, ou seja, "bucha para canhão".
O governo da República de Cuba emitiu uma declaração condenando os ataques realizados contra a Síria pelos Estados Unidos, Inglaterra e França.
O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, admitiu carecer de provas do suposto “ataque químico” dias atrás em Douma (Síria), mas isso nom impediu o ataque ilegal lançado em colaboraçom com o Reino Unido e França.
O Exército Árabe Sírio anunciou neste domingo (01) a libertação total da região de Ghouta Oriental, no subúrbio da capital, Damasco.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Washington, 11 de janeiro de 2018, expediente “Passos para dividir a Síria”.
A cidade de Harasta, na região de Ghouta Oriental, foi libertada dos grupos terroristas, esta sexta-feira. Entretanto, em Afrin, a Turquia prossegue com a destruição de património arqueológico.
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