[Wesley Fernando Rodrigues de Sousa*] Em que consiste a crise atual? Quais são suas determinantes? Essas e outras perguntas são sem dúvidas questões importantes para a compreensão e a dimensão da nossa crise global. O sistema do capital passa por sérios problemas, os quais se tornam insolúveis pelos imperativos que lhe são compulsórios.
[Ivonaldo Leite] Sobre os aspectos não discutidos da crise brasileira, que, no entanto, pautam os rumos do país.
[José Valenzuela Feijóo] Os processos que temos examinado afectam com força a classe trabalhadora estado-unidense e fazem-no num sentido negativo: perdem-se empregos e níveis de vida.
[Ana Araujo e José Martins] Porque o Brasil das "reformas" não vai sair do buraco e Classificação mundial dos juros reais.
[Hamilton Octavio de Souza] As lutas dos trabalhadores e da esquerda precisam escapar das manobras da burguesia e dos caminhos ardilosos da conciliação.
[Gabriel Brito] Para o economista José Antônio Martins, o estouro das delações dos executivos da JBS Friboi que jogaram de vez o governo Temer na fogueira não é ponto sem nó, após seu governo completar um ano sem nenhuma “meta” alcançada.
[Tyler Durden; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Começamos esse domingo tranquilo com uma historieta 'geral', contada pelo Gerente Geral de Investimentos Eric Peters, explicando por que os que os bancos centrais estão tentando fazer é impossível, por que a tendência da inflação nos últimos 70 anos é "inacreditável e sem precedentes" e por que a "supressão da volatilidade", mais cedo ou mais tarde, fracassará.
[John W. Whitehead] De todos os inimigos das liberdades públicas a guerra é, talvez, o mais temível porque inclui e desenvolve o germe de todos os outros. A guerra é o pai de exércitos; destes originam-se dívidas e impostos... instrumentos conhecidos para submeter os muitos à dominação dos poucos... Nenhuma nação poderia preservar sua liberdade em meio à guerra contínua. – James Madison
[Iuri Tonelo] Este texto é parte de uma série de notas que publicaremos neste portal com o intuito de pensar as transformações no capitalismo a partir da crise de 2008, refletindo seu alcance no âmbito econômico, geopolítico, social e político como parte da pergunta sobre qual a feição do capitalismo pós-crise.
“Poderá haver Direito injusto ou falho, mas nunca inseguro, poia a ausência
de segurança nega a essência mesma do jurídico”
(Luís Recaséns Siches, 1959)
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