[Dayron Rodríguez Rosales] Guerra econômica, sabotagens, baixos preços do petróleo, sanções internacionais e violência política. Qualquer presidente antes da chegada de Hugo Chávez no Palácio de Miraflores teria sucumbido alguns dias depois perante um ataque semelhante ao experimentado pelo governo de Nicolás Maduro dia a dia.
Durante o atual processo eleitoral no México foram assassinados 102 políticos, revela hoje o último informe da unidade de análise e riscos de segurança da empresa Etellekt.
[Eduardo Vasco] Com a contundente e avassaladora vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais na Venezuela, mais uma vez os grandes veículos de comunicação internacionais ressoaram o discurso batido da oposição, de que teria havido fraude e que a “grande abstenção” seria um reflexo da rejeição ao presidente reeleito.
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Em nota, os quase 200 acompanhantes internacionais que participaram das eleições realizadas na Venezuela no dia 20 de maio ratificaram a transparência dos resultados e chamaram a defender o direito à autoterminação do povo, que votou de forma majoritária para ratificar o presidente da República, Nicolás Maduro.
Foi realizada nesse domingo, 20 de maio, mais uma eleição presidencial na Venezuela. O atual presidente, Nicolás Maduro, foi o vencedor, com cerca de 67,7% dos votos (mais de 6,2 milhões de votantes), seguido por Henri Falcón, com 21%, e Javier Bertucci, com 11%. A eleição contou com a participação de 46% do eleitorado. É uma vitória incontestável do governo Maduro, que atesta o desejo dos venezuelanos pela manutenção e ampliação das conquistas sociais obtidas pela Revolução Bolivariana.
[Guillermo Cieza*, Tradução de María Fernanda Arias Godoy] O povo venezuelano tem realizado alguns fatos que o convertem em um país excepcional. Parece que foi o único caso onde um povo na rua derrotou um golpe de Estado.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] A vitória do dia de 20 de maio marca um ponto de inflexão na tentativa de demolição do modelo de justiça social, legado de Hugo Chávez, o Comandante de consciências. Ocorreu uma reação popular de uma elevada dignidade fora de todo cálculo político eleitoral. O povo se subtraiu ao abuso de seu corpo e do seu espírito, negando-se a ser canibalizado. Fracassou a tentativa de quebrar o amor a Chávez. Os pragmáticos foram sacudidos pela resistência do povo em ser manipulado como cobaia. Apesar do ataque da oligarquia comercial, o bloqueio externo e o ódio colombiano, não conseguiram aniquilá-lo, reduzi-lo, calculá-lo, modificar sua natureza rebelde e telúrica. Somos uma anomalia amorosa subversiva!
Apoiando Maduro, o povo venezuelano segue fiel ao sonho libertador do Niño Arañero [como é apelidado Hugo Chávez, NT]. Não adiantaram de nada os milhões de dólares que gastaram os intervencionistas e as oligarquias latino-americanas em propaganda e midiatização, tentando desacreditar a inteligência natural, a dignidade e a Memória Histórica do povo venezuelano que não se deixa enganar com as artimanhas dos conspiradores.
[Katu Arkonada, Tradução do Diário Liberdade] O chavismo voltou a ganhar as eleições na Venezuela. São 22 de 24 eleições celebradas na Venezuela desde o triunfo do Comandante Chávez em 1998, triunfo que inaugurou a mudança de época na América Latina.
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