[Tradução de Carmen Diniz] Dois meses antes de sua queda como presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy afirmou que “Espanha teria um papel relevante na saída da crise da Venezuela” após uma reunião com Julio Borges e Antonio Ledezma. Nesse contexto, o anti-chavismo acaba de perder um de seus maiores aliados no gerenciamento de cerco e asfixia contra o país.
[Nines Maestro] No confronto suscitado pela situação na Catalunha tem-se verificado um chocante alinhamento público entre dirigentes e ex. dirigentes da IU e do PCE e o nacionalismo espanhol herdado do franquismo.
O Comitê de Direitos Humanos da ONU aprovou a Venezuela, fazendo algumas recomendações, enquanto reprovou duramente a Espanha em 26 seções.
[Alexandre Banhos] A Catalunha não pode se autodeterminar porque isso é contrário à constituição (vigorante de Castela / Espanha, de 1978) e ao direito, e porque a Generalitat não pode agir como está fazendo... O governo Rajói disse, e os meios sistêmicos repetem. Mas será legal e juridicamente isso assim? Ou estamos diante de mais uma trapaçaria de Castela / Espanha?
[Manuel César Vila] Na Revolução Francesa, lutando contra os privilégios feudais, aristocráticos e religiosos, surgiu a famosa palavra de ordem “Unité, Indivisibilité de La République; Liberté, Égalité, Fraternité, ou La Mort”, que na versão resumida e mais amplamente disseminada, ficou apenas com os três substantivos centrais, que além de mais assemelham estar a aguardar desde então, para concretizar-se nas nossas sociedades. Se calhar o importante já daquela, como agora, eram os extremos da anterior expressão.
Segundo informaçons recebidas polo Diário Liberdade através da sua Publicaçom Aberta, na noite de dia 5 o monumento à Constitución española ubicado na zona do Campo Longo na cidade de Ponte Vedra foi vandalizado com pintura vermelha por ativistas anónimas.
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