Tradução do Diário Liberdade
A campanha midiática contra a Venezuela não é conto de fadas, é uma realidade.
A chanceler venezuelana e o secretário de Estado dos EUA se reuniram em Santo Domingo, na República Dominicana; os dois países vão iniciar 'diálogo imediato'.
Conselho Político da ALBA-TCP reuniu-se em 8 de junho, em Caracas, com o objetivo de discutir estratégias comuns para a defesa da região
A chanceler venezuela, Delcy Rodríguez, acusou, nesta segunda-feira (13), o secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, de ser o promotor do golpe de Estado em curso em seu país.
[Michael Klare] Entre agosto de 2014 e meados de 2016, o preço do barril de petróleo caiu 65%. Mais de 250 mil empregos foram suprimidos, com o setor sendo obrigado a renunciar a grandes investimentos ou a adiá-los. Esse abalo planetário enfraqueceu os gigantes da indústria petrolífera e desestabilizou os países exportadores.
Rafael Correa, durante a IV cúpula de mandatários da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), expos de forma bastante clara a proposta de substituir a Organização dos Estados Americanos (OEA) pela CELAC. Uma iniciativa certeira.
[Tradução do Diário Liberdade] Desde faz tempo que na Venezuela se vive uma situação difícil. A Venezuela tem sido, sem nenhuma dúvida, o país dentre os chamados "governos progressistas" que mais dano fez ao imperialismo e seus interesses na América do Sul e ao mesmo tempo o que mais avanços sociais propiciou.
[Alejandro Acosta] Recentemente, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou o estado de exceção e emergência econômica com o objetivo, oficial, de enfrentar, o aumento das pressões golpistas e a “guerra econômica” no país. Desta maneira, a convocatória do “referendo revogatório” do presidente Maduro, ficará engavetada, pelo menos durante os próximos 60 dias, apesar da direita ter reunido oito vezes mais assinaturas que as exigidas pela legislação eleitoral. Um dos truques envolvidos consiste em “empurrar com a barriga” a decisão do CNE (Conselho Nacional Eleitoral) para o mês de janeiro. A partir desse momento, Maduro poderá ser “revogado”, mas sem a convocatória a novas eleições e, simplesmente, com o vice assumindo.
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