Nos combates contra o Estado Islâmico, Daesh por seu acrônimo em árabe, no oriente de Alepo, mais de 350 quilômetros ao norte da capital síria, restabeleceu-se o controle sobre 12 povoados, informaram jornais locais.
De igual forma, continuaram os avanços na região de Homs para além da histórica localidade de Palmira depois da coordenação de ataques terrestres e da aviação nacional e russa, indicaram as fontes.
À cada povoado libertado chegam os especialistas para desarmar as minas das áreas onde os terroristas do Daesh semeiam artefatos explosivos inclusive em lugares habitados ou edifícios públicos.
Enquanto, nos limites da província de Damasco com a província de Sweida, algo mais de 100 quilômetros ao Sudeste da capital, se reocupou a população de al Aliyanyah que estava em mãos do chamado Exército Livre Sírio.
De tal maneira, informaram as fontes, asseguraram-se posições nas importantes estradas que conduzem para Palmira e Iraque, territórios onde se implementam essas forças terroristas respaldadas por efetivos estadunidenses e jordanianos.
Nessas zonas, sublinharam as partes, foram derrubados na últimas 48 horas sete pequenos drones de fabricação estadunidense destinados a monitorar os avanços do Exército sírio e milícias aliadas.
De acordo com diversos analistas, meios de imprensa e informações nas redes sociais, estes confrontos sucedem em sua maioria fora das zonas de repouso lembradas em Astaná, capital do Cazaquistão, entre Rússia, Irã e Turquia com o respaldo tácito do governo sírio.
As zonas de distensão ou desescalada compreendem o Norte das províncias de Alepo, Latakia, Hama e parte de Damasco, Dará e Sweida, onde os grupos terroristas têm mantido continuados ataques recusados pelas Forças Armadas sírias.