A ofensiva repressiva do Estado espanhol, através do Governo do PP, do aparelho judicial e de forças policiais, deu um passo em frente neste dia 20 de setembro, com a detençom de 13 altos cargos do governo presidido por Puigdemont, incluindo o nº 2 da Vice-Presidência e Economia.
Exteriores, Assuntos Sociais, Governaçom e outros departamentos fôrom assaltados pola Guarda Civil espanhola, detendo pessoas no que supom umha "suspensom de facto" e um "estado de exceçom", em palavras do presidente da Generalitat. Outras sedes de organizaçons políticas como a CUP e empresas suspeitas de colaborarem com a logística do referendo fôrom alvo da iniciativa repressiva.
A resposta espontánea do povo foi imediata: dezenas de milhares saírom às ruas da capital, Barcelona, e doutras localidades da Catdalunha, como Lleida, Tarragona, Sebadell, etc.
A comparência do Executivo catalám reafirmou a vigência da convocatória de referendo para o primeiro de outubro, denunciando as açons "ilegais" do Estado espanhol.
Os meios públicos e privados, bem como as instituiçons espanholas, dérom cobertura ao longo do dia à ofensiva repressiva, enquanto o povo catalám recuperava a iniciativa nas ruas em apoio à maioria parlamentar e ao executivo catalám, na sua tentativa firme de realizar um referendo de autodeterminaçom.
Se bem já tinha sido convocada umha manifestaçom para dia 30 de setembro em Compostela, os factos desta manhá figérom reagir várias entidades sociais e políticas galegas, que convocárom concentraçons em sete localidades para a tardinha de hoje. Som elas:
Compostela: 20:30 na Praça do Toural
Vigo: 20:00 em Urzáiz
Corunha: 20:00 em frente da Subdelegaçom do Governo espanhol
Ferrol: 20:30 na pr. Amada García, ao pé da sede da Junta
Lugo: 20:00 à frente da Subdelegaçom do Governo espanhol
Ponte Vedra: 20:00 à frente da Subdelegaçom do Governo espanhol
Ourense: 20:30, à frente da Subdelegaçom do Governo espanhol