[Silvina Romano, Arantxa Tirado, Aníbal García Fernández e Tamara Lajtman (Celag), tradução de Marianna Braghini] Nas eleições à sucessão do presidente Donald Trump à Casa Branca em 2020, a América Latina é e será tema de campanha. A questão migratória, a guerra contra Venezuela e o aumento da pressão sobre Cuba são protagonistas nos discursos de campanha de Trump, principalmente em espaços onde o voto latino pode predominar.
Situação na Bolívia vai depender da capacidade de mobilização da população contra ameaça golpista. Protestos no Chile derrubam mito do "oásis" neoliberal, e Equador e Haiti também convivem com levantes.
Os Estados Unidos necessitam vergar a vaga expansiva chinesa para manter a hegemonia imperialista mundial.
Referência em pesquisas sobre a esquerda latino-americana, ela faleceu em decorrência de tumores no cérebro.
[José Carlos Ruy] O poeta e dirigente político uruguaio Mario Benedetti despediu-se da vida faz 10 anos, em 17 de maio de 2009. Perdeu a literatura, perdeu a humanidade, mas seu humor tranquilo e muitas vezes mordaz permanece na herança de seus escritos – expressão sensível e eloquente da consciência avançada da América Latina.
A pobreza extrema na América Latina aumentou e é a maior desde 2008. O dado é do relatório Panorama Social 2018, divulgado nesta quarta-feira (16/01) pela Comissão Econômica da Améri
Como um mal hereditário nas novas gerações se reproduz com facilidade porque são gerações desvalidas, deixadas à interpérie, carcomidas que, como bagaços, são lançadas às urnas, às ruas, à vida.
[Yiseli Rodríguez Milán] As forças da esquerda vêm se mobilizando na América Latina e no Caribe para enfrentar a ofensiva de direita que, motivada e apoiada financeiramente pelos Estados Unidos, pôs em xeque a região por meio de estratégias centradas na desestabilização política e no descrédito dos governos progressistas que estão ou estivevam no poder.
Que não sobre nada da América Latina progressista, nenhum rastro do Niño Arañero [Hugo Chávez (NT)], de Néstor, de Lula, de Dilma, nenhum vestígio de Evo, de Correa, de Maduro, nenhuma marca de Mujica, de Lugo, de Manuel Zelaya. E, obviamente, nenhum indício de Cristina. E que não reste dúvida alguma de que também tentarão destruir Lopez Obrador. Destruir os líderes para destruir o povo. Destruir a memória histórica porque destruindo a raiz não há broto algum e os povos despelados se tornam marionetes e massa amorfa manipulável para os criminosos da oligarquia latino-americana e mundial.
Em entrevista à Red Patria Nueva, o diplomata boliviano e ex-ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, disse que, hoje, os “governos fantoches” são civis e não militares, como nos anos 70, quando na América Latina foi implementado o chamado Plano Condor, com a execução de vários golpes de Estado.
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