Na tarde desta terça-feira (4), uma nova manifestação foi realizada em apoio ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, em Caracas, capital do país.
[Jorge Nogueira] Uma parcela da direita brasileira acreditou que a rejeição popular ao governo Dilma e ao PT era sinônimo de rejeição às pautas da esquerda como um todo e de apoio ao liberalismo econômico, embora as pesquisas realizadas com o público que foi nos atos do impeachment apontavam a defesa de mais investimentos públicos.
Organizações Não Governamentais (ONGs) de fachada recebem financiamento do exterior para promover o intervencionismo na Venezuela, advertiu o primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv), Diosdado Cabello, em seu programa "Con El Mazo Dando".
A República Bolivariana da Venezuela manifestou nesta terça-feira seu repúdio ao último relatório apresentado pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, que tem como objetivo promover uma intervenção no país.
O presidente da República, Nicolás Maduro, afimou nesta terça-feira que os movimentos progressistas e de esquerda formam a frente necessária para combater o ressurgimento do pensamento neofascista.
[Jorge Nogueira] Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem Pra Rua, organizações que lideraram os atos pelo impeachment de Dilma, chamaram ato em defesa da Lava Jato mas não querem saber de “Fora Temer”.
[Neil Clark; Tradução do Coletivo Vila Vudu] No brilhante livro que acabam de publicar(ing.) The Rise of the Right, [A Ascensão da Direita] três criminologistas de renome Simon Winlow, Steve Hall e James Treadwell, dedicam-se a explicar o crescimento do nacionalismo de direita na Inglaterra.
O Brasil talvez seja um dos lugares mais inóspitos do mundo para se viver nesse momento tão complexo, quando os interesses das classes dominantes estão pautando a vida social através da mídia, no comportamento celerado do congresso nacional, no judiciário, nas ações da polícia e até nas ruas.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] “Não pense em crise. Trabalhe!”, diz a classe dominante golpista aos brasileiros. O que querem que engulamos a seco, contudo, é uma dura verdade: o sacrifício que estão (re)impondo ao povo não tem nada a ver com crise mesmo, como se se tratasse de uma dificuldade presente a ser superada. Querem apenas a radicalização da velha realidade sacrificial na qual a classe dominada trabalha única e exclusivamente para enriquecer e privilegiar ainda mais os já muito ricos e privilegiados. A novidade está em que hoje surfa sobre as cinzas da utopia de “igualdade social” que certas ideologias de esquerda tentaram tornar reais.
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