O governo sírio denuncia que os terroristas baseados no leste de Alepo continuam recebendo armas produzidas nos EUA.
A delegação russa no escritório das Nações Unidas em Genebra divulgou um documento mostrando que as ações da coalizão militar liderada pelos Estados Unidos na Síria levaram a um grande número de mortes de inocentes ao longo dos últimos 12 meses.
[Tradução de Vila Vudu] A máquina de propaganda do Império Anglo-sionista, codinome "mídia-empresa", enfrentou graves dificuldades para decidir o que devia publicar sobre a força-tarefa naval russa enviada para a Síria.
Por Henrique Canary, Colunista do Esquerda Online
Na época em que eu vivia em Moscou, no final dos anos 1990 – início dos anos 2000, costumava conversar com jovens russos que
A guerra do Iémen junta de forma singular tragédia, hipocrisia e farsa. Primeiro, as vítimas: cerca de 10 mil, das quais 4 mil são civis. Em seguida vêm aqueles conselheiros anónimos britânicos e norte-americanos que parecem felizes em ir “ajudar” as matanças sauditas em funerais, mercados e outros alvos militares óbvios (para britânicos).
Alepo é uma das maiores cidades da Síria e é patrimônio cultural da humanidade. O terror, patrocinado pela Arábia Saudita, Catar e com ativa participação de Estados Unidos e Turquia devastou a cidade.
[Pepe Escobar] Há quase seis anos, o presidente Putin propôs à Alemanha "a criação de uma comunidade econômica harmoniosa que se estenda de Lisboa a Vladivostok."
[Nadine Rosa-Rosso] No dia seguinte aos atentados de 13 de Novembro em Paris, perante o Congresso, François Hollande afirmou em tom grave: "a França está em guerra".
A Agência das Nações Unidas para Refugiados informou que 2016 poderia ser o ano com maior número de mortes de refugiados que cruzam o mediterrâneo.
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