O presidente da República, Nicolás Maduro, denunciou nesta terça-feira que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, planejava uma lista de ações para prejudicar financeira, econômica e comercialmente a Venezuela, e destacou que de Bogotá se orquestrava um plano para evitar a chegada dos produtos que são entregues pelos Comitês Locais de Abastecimento e Producção (Clap).
A Polícia Nacional Bolivariana (PNB) apreendeu 14.469 medicamentos de distintos tipos e 72 litros de combustível diesel que seriam contrabandeados para a Colômbia.
Com a presença de mais de 1.200 delegados das mais diversas regiões do País, incluindo os guerrilheiros das montanhas, os milicianos e os militantes das cidades, além de delegações de organizações políticas e movimentos revolucionários de mais de 20 países, foi criado, durante o histórico primeiro Congresso das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo, em Bogotá, o novo partido político das FARC-EP, chamado de Fuerza Alternativa Revolucionária del Comum – FARC.
A plataforma política Marcha Patriótica e a organização Indepaz apresentaram seu último informe sobre o estado de direitos humanos na Colômbia, que revelou que entre janeiro e agosto de 2017, 101 líderes sociais e defensores foram assassinados, 194 receberam ameaças e se reportaram 484 violações aos direitos humanos.
[António Santos] O Manifesto74 conversou com Exequiel Loaisa, preso político das FARC-EP, acabado de sair de uma greve de fome para exigir ao governo colombiano o cumprimentos dos acordos de paz.
O sindicato dos professores da Colômbia entra hoje em um mês da paralisação continuada, ao mesmo tempo que convocou para um panelaço ao longo do país, em protesto pelas demandas não cumpridas apresentadas ao Governo.
A ministra das Relações Exteriores, Delcy Rodríguez, exigiu que os governos de direita da região, que promovem uma intervenção na Venezuela, não se intrometam nos assuntos internos do país.
Há uns trinta anos atrás, um sagaz camponês colombiano me disse: “Quando ouço falar de acordos de paz, escuto o governo a amolar suas facas”.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou neste domingo a campanha xenófoba contra o povo venezuelano promovida pelo vice-presidente da Colômbia, Germán Vargas Lleras.
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