Em Cartagena de Indias, foi ontem, 26 de Setembro, assinado o Acordo Definitivo de Paz, que poe termo na Colômbia a uma guerra de 52 anos. Miguel Urbano Rodrigues, distancia-se do otimismo que na cerimónia, a que compareceram 14 chefes de estado e de governo, expressaram o presidente Juan Manuel Santos e o comandante-chefe das FARC-EP, Rodrigo Londoño.
[Tradução do Diário Liberdade] O grupo insurgente anunciou que a paralisação inicia na segunda-feira dia 12 de setembro às 06H00 hora local (11H00 GMT) e termina na quinta-feira 15 de setembro à mesma hora.
[Carlos Fazio] O salto para a legalidade no marco de um Estado terrorista contém o perigo de uma nova guerra contra os guerrilheiros que se desmobilizam
Ao cabo de quatro anos de negociações, as FARC-EP e o Governo colombiano firmaram esta quarta-feira, em Havana, um acordo que visa pôr fim a um conflito armado que dura há mais de 50 anos.
[Tradução do Diário Liberdade] O Exército de Libertação Nacional (ELN) rejeita o acordo entre o Governo e as FARC para o desarmamento, que em sua opinião dá espaço à repressão contra as reivindicações sociais.
David Florez, porta-voz nacional desta organização, repudiou a afirmação de que dos mais de 100 militantes assassinados, apenas dois estão relacionados com seu trabalho político.
[Javier Sulé / Resumen Latinoamericano] Lucero Nariño diz que não renunciará à luta na vida civil, desta vez sem armas.
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