[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Que é o mais importante para a história do mundo? O Talibám ou o colapso do império soviético?
Os soldados libaneses encontraram armas sofisticadas de produção norte-americano em posições abandonadas pelos combatentes da Frente al-Nusra, informa a agência de notícias Reuters, citando uma fonte nos serviços de segurança do Líbano.
O ministério das Relações Exteriores da Síria afirmou ter descoberto armas químicas fabricadas nos Estados Unidos e no Reino Unido com os grupos de oposição no país.
O vice-ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mekdad, afirmou esta quarta-feira que as armas químicas usadas no ataque a Khan Shaykhoun são de fabrico britânico e norte-americano.
Denunciando os «massacres contínuos e sistemáticos» de civis, por parte da coligação internacional liderada pelos EUA, em que se inclui a destruição recente do Hospital de Raqqa, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros reiterou o pedido de dissolução desta coligação.
Segundo relatório do Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), divulgado no último domingo (23), a coalizão liderada pelos EUA para intervir militarmente na guerra na Síria matou 9.274 pessoas desde setembro de 2014.
[MK Bhadrakumar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Reza uma velha historieta, que Moisés surpreendeu-se muito quando viu o casal de gatos que metera na Arca desembarcar com um punhado de filhotes ao final daquela tumultuada jornada existencial. Vendo o ar de espanto no rosto do velho sábio, o gato adulto chutou: "Você pensou que estivéssemos brigando?" A historieta de certo modo captura os joguinhos barulhentos e implausíveis que Irã e EUA jogam um com o outro, rugindo alto e não raras vezes nos deixando preocupados.
O Comitê Central do Partido Comunista Sírio teve uma reunião encabeçada por seu Secretário-Geral, camarada Ammar Bagdash em 17 de maio de 2017.
[Pepe Escobar, do Asia Times] China e Síria já começaram a discutir o investimento para reconstruir a infraestrutura da Síria pós-guerra, com uma Feira para promover encontros [ing. Matchmaking] realizada em Pequim.
O Departamento de Estado acrescentou também que jamais o fariam por se tratar de dados da inteligência.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759