Em boca dos próprios padrinhos do rap, aquela geraçom de músicos já lendária formada por Public Enemy, Afrika Bambaataa ou Run DMC entre outros, o rap (Rapsody and Poertry) é umha combinaçom entre poesia, política e tecnologia.
Com o golpe avançando dia após dia, e a condenação de Lula confirmada, está cada vez mais claro que o objetivo da burguesia é prender não só Lula, mas quantas lideranças de esquerda for possível, para possibilitar a aplicação sem barreiras de um programa neoliberal que jogará a população em uma miséria nunca antes vista no Brasil.
Para firmar o recente acordo de parceria entre a Acervo Crítico e o Diário Liberdade, publicamos aqui uma entrevista feita pelos colunistas Wesley Sousa - representando a Acerco Crítico -, e Alex Agra - representando o Diário Liberdade - com um dos pré-candidatos à presidência pelo PSOL, o professor Nildo Ouriques. As perguntas feitas pelo Diário Liberdade e pela Acervo Crítico estão marcadas com DL e AC, respectivamente, enquanto as respostas do professor Nildo contêm o nome dele.
[José Carlos Ruy] Há um livro de Simone Beauvoir pouco referido em análises sobre a autora. Trata-se de “O pensamento de direita, hoje”, publicado na França em 1955 e no Brasil em 1967.
[Raphael Sanz] O ano se encerrou em todo o continente com enormes retrocessos para os trabalhadores.
Escrever sobre as conquistas democráticas e revolucionárias de um processo de luta, nem sempre permite o reconhecimento das contradições e dos dilemas enfrentados pelos seus construtores.
A pesar dos clamorosos silencios dos medios de comunicación de masas, controlados como están polo gran capital financeiro, as loitas dos pobos e dos traballadores e traballadoras son un feito.
Este momento, este preciso momento que vive América Latina, é a cúspide do neoliberalismo que triunfa sobre a Memória Histórica. Vê-se desde longe que é apoteótico. Era previsível, era só uma questão de tempo chegarmos a este ponto de incoerência porque estamos cheios de gerações sem memória e sem identidade.
[Gabriel Brito] O Brasil termina o ano com a cara no chão. Desolado, fraturado, repleto de ressentimentos e sem nenhuma perspectiva para o próximo período.
O Brasil vive atualmente uma crise completa, a mais grave desde os momentos finais da ditadura e o início do processo de democratização em meados dos anos 80. Trata-se de um processo no qual converge um conjunto de vetores que confluem contraditoriamente retroalimentando-se e, ao mesmo tempo, repelindo-se mutuamente, pois todos os agentes que influenciam essas variáveis buscam encontrar saídas para os problemas colocados pela conjuntura, mas até agora, apesar da brutal ofensiva do capital, ainda não se verificou um desfecho definitivo da crise. Isso se explica em função da diversidade de projetos das várias frações burguesas sobre os rumos da conjuntura aberta com o impeachment da presidente Dilma, da impopularidade do governo golpista, quanto da resistência da população e, especialmente, diante do temor de setores da burguesia de um levante social provocado pela dramática conjuntura da qual não têm controle pleno.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759