[Teonilio Barba] No dia 31 de agosto a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, a PNAD Continua, do IBGE, apontou queda no número de desempregados no Brasil, que passou de 13,6% no primeiro trimestre de 2017, para 12,8% no segundo trimestre. O motivo da queda se dá pela contratação sem carteira assinada somado ao aumento no número de desempregados que agora trabalham por conta própria.
Mais de três milhões e meio de famílias italianas carecem de rendimentos gerados pelo trabalho e vivem da renda ou da ajuda social, informou hoje [17] o Instituto Nacional de Estatísticas (Istat).
Na Galiza fôrom assinados 74.091 contratos em abril, mas o desemprego reduziu-se só em 5427 pessoas.
O governo do PSD e CDS mudaram várias regras do subsídio de desemprego no meio da crise. Num momento em que o desemprego oficial chegou aos 17% as pessoas tiveram acesso ao subsídio durante menos tempo e o valor era muito menor. Para além disso, Pedro Mota Soares do CDS, na altura ministro da Segurança Social, impôs um corte de 10% do valor do subsídio ao final de 6 meses da prestação.
A África do Sul parece estar hoje longe de encontrar uma solução em relação à crescente taxa de desemprego que afeta especialmente à geração mais jovem, advertiu o estatístico geral, Pali Lehohla.
[Sandro Ari Andrade de Miranda] Qual é o cenário proposto para as novas e futuras gerações brasileiras?
As sucessivas contrarreformas laborais aumentárom a rotaçom do emprego e consolidárom a precariedade.
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