[7/3/2018, Patrick Martin, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Número extraordinário de ex-agentes (ing. operatives) de inteligência e militares formados pela CIA, pelo Pentágono, pelo Conselho de Segurança Nacional e pelo Departamento de Estado dos EUA disputam a indicação, pelo Partido Democrata dos EUA, como candidatos ao Congresso nas eleições de meio de mandato de 2018. Possíveis invasão e ocupação pelo pessoal militar e da inteligência, contra o poder Legislativo, é evento sem precedentes na história política dos EUA.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] O Conselheiro Especial Robert Mueller acusou formalmente (PDF, 29 páginas) 12 cidadãos russos que supostamente seriam funcionários ou agentes do Serviço de Inteligência Militar da Rússia (ru. GRU). As pessoas, diz o documento da acusação, trabalhariam para uma subunidade operacional (26165) e uma subunidade técnica (74455) do GRU.
[Jackson Lears, Tradução do Coletivo Vila Vudu] A política nos EUA só muito raramente exibiu espetáculo mais desalentador. As atitudes repelentes, grotescas e perigosas de Donald Trump são incômodas que chegue, mas também é horrorosamente incômodo o fracasso da liderança do Partido Democrata, que absolutamente não é capaz de se dar conta do que significou a campanha eleitoral de 2016. O desafio que Bernie Sanders impôs a Hillary Clinton, combinado ao triunfo de Trump, revelou a extensão da fúria popular contra a política de sempre, dos EUA – essa mistura de política doméstica neoliberal e política externa intervencionista que é consenso em Washington. Os neoliberais celebram a serventia do mercado como único critério de valor; os intervencionistas exaltam o aventureirismo militar em outros continentes como meio para combater o mal, de modo a preservar o progresso global. Essas duas agendas já se mostraram calamitosas para a maioria dos norte-americanos.
[Patrick Buchanan, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Dia 9 de agosto de 1974, Richard Nixon rendeu-se à inevitabilidade do impeachment e à condenação por um Senado Democrata e renunciou.
Dia 16 de outubro a Australian Broadcasting Corporation, ABC Australia, pôs no ar uma entrevista com Hillary Clinton: uma de muitas para promover seu livro no qual estabelece uma dita sua verdade sobre por que não foi eleita presidenta dos EUA.
[Rodrigo Barradas] Donald Trump, o caricato e excêntrico bilionário estadunidense acaba de ser eleito presidente. A sua vitória soa como um filme de um palhaço macabro rindo em looping eterno, num drive-in de um estacionamento no Circo dos Horrores do que se tornou ou o que sempre foi o Freak Show de nossa sociedade. Ou da deles. Aliás, da de todos nós.
[Zhu Dongyang, tradução do Coletivo Vila Vudu] PEQUIM – Nessa 3ª-feira, eleitores norte-americanos, por todo o país, tomam o rumo das cabines eleitorais para eleger novo presidente, frustrados por se verem presos entre os dois candidatos talvez mais unanimemente indesejáveis de toda a história da política eleitoral nos EUA, e postos diante de futuro incerto.
[Larry Chin, tradução do Coletivo Vila Vudu] Está longe do fim. Esperem surpresas de outubro, surpresas de novembro e eventos sem precedentes.
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