Segundo ele, a Venezuela conta com as bases para consolidar a expansão econômica, através de uma aliança nacional e internacional.
Nesse sentido, conclamou o governo bolivariano e o Poder Popular a cumprir com uma série de tarefas para garantir, em primeira instância, a convivência e a paz social, nomeou novo vice-presidente e empreendeu ampla reforma ministerial.
“Devemos ganhar a batalha pelo direito e a paz e vencer os grupos criminosos e terroristas da ultradireita. Temos que ir a um processo de libertação da violência criminosa, do tráfico de drogas e dos paramilitares”, instou.
O presidente ressaltou que outra das tarefas é a consolidação e expansão das missões e grandes missões socialistas.
“Devemos empreender as missões para curar as feridas da guerra econômica. Temos que retomá-las com novo espírito revolucionário e organizativo”, assinalou.
Igualmente, disse que é importante e necessário concluir as obras iniciadas para assegurar o desenvolvimento social e produtivo da nação.
Em nome do objetivo de impulsionar um novo processo de fortalecimento da Revolução Bolivariana para os anos de 2017 e 2018, Nicolás Maduro designou os novos membros da equipe executiva, como parte da contraofensiva revolucionária.
O mandatário nomeou Tareck El Aissami como novo vice-presidente da República Bolivariana da Venezuela, que terá como tarefa principal afiançar os canais de comunicação do Poder Popular com o governo, com o objetivo de concretizar soluções, diante da conjuntura econômica criada pelos setores da direita que atuam contra o povo.
“Escutar a opinião qualitativa e quantitativa do povo sobre os temas fundamentais do país, para orientar os grandes temas da economia (...) contra as máfias (da direita), contra os criminosos”, expressou Maduro.
Depois de ser nomeado vice-presidente da República, Tareck El Aissami destacou que o socialismo bolivariano e a união popular são as ferramentas necessárias para consolidar a Venezuela como potência, em especial diante da conjuntura econômica promovida por setores da direita.
“Sanar as feridas da atroz guerra criminosa, voltar a reconectar-nos com o povo venezuelano e dizer-lhe que o socialismo é o caminho para a salvação da pátria, não o capitalismo, não a burguesia, não a direita criminosa”, disse El Aissami.
Redação de Resistência, com Agência Venezuelana de Notícias