O país fechou o ano com 2,15 milhões de desempregados, segundo Mauricio Perfetti, diretor do organismo, citado pela Telesur.
As principais áreas urbanas do país apresentaram um índice ainda maior de desemprego. Nas 13 cidades e áreas metropolitanas, a taxa chegou a uma média de 9,8%.
Apesar de não aparecer frequentemente nos meios de comunicação, como acontece por exemplo com sua vizinha Venezuela, as condições de vida na Colômbia são piores, comparadas com a nação bolivariana.
O principal aliado dos EUA na América do Sul apresenta índices de violência, de mortalidade infantil e de desnutrição maiores do que os da Venezuela. Segundo estatísticas divulgadas em 2012 pelo Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), 12,6% da população colombiana ainda passa fome.
Também é um dos países mais desiguais da América Latina, segundo a Organição das Nações Unidas (ONU) e já em 2013 apresentava o maior índice de desemprego da região.
Em 2016, a Colômbia teve a segunda maior taxa de desemprego da América do Sul, atrás apenas do Brasil (11,9%). A Argentina, país em ruína, apresentou um índice de 9,3%, ficando em terceiro lugar. Em seguida, o Uruguai teve 8,1% de sua população desempregada e a Venezuela, 6%.