Na página, além de assinar de forma digital, os interessados terão acesso ao documento que 185 movimentos sociais entregaram para a chancelaria venezuelana no dia 15, um dia depois que Almagro apresentou seu relatório que pedia a aplicação da Carta Democrática Interamericana da OEA.
A presidente da Fundação Latino-americana para os Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (Fundalatin), Virginia King, disse que a coleta de assinaturas "vai mostrar que os venezuelanos não apoiam que alguém de fora de nossas fronteiras venha dirigir nosso destino".
"(Com as assinaturas) buscamos criar uma consciência coletiva para que todos nós possamos constituir como defensores dos direitos humanos, na autodeterminação de nosso povo, para decidir seu destino e para definir as rendas do país", afirmou.
Esta iniciativa será divulgada pelas redes sociais dos movimentos sociais, e através de fóruns e conversatórios que serão realizados em todo o país para explicar as consequências da ingerência imperial.