A aprovaçom na sexta-feira da emenda para a reeleiçom do presidente direitista, Horacio Cartes, provocou a reaçom popular e a violência popular, que dilsparou balas de borracha contra manifestantes.
O edifício do Congresso do Paraguai foi invadido nesta sexta-feira, ardendo o prédio após senadores aprovarem uma emenda constitucional que permite a reeleiçom presidencial, vetada no país desde 1992. Numerosas pessoas terám ficado feridas, e ao menos umha morta.
Representantes do legislativo manifestárom que a aprovaçom da referida emenda irá a referendo, mas o povo manifestou já o seu desacordo de maneira contundente na capital paraguaia.
As mudanças aprovadas no regulamento irám alteram a maioria necessária para a aprovaçom de moçons de ordem, que caem da maioria de dous terços (30 senadores) para maioria absoluta (23), entre outras modificaçons, contando com o apoio dos dous principais partidos, o de Fernando Lugo (social-democrata) e o de Horacio Cartes (direita).
Entretanto, o Partido Liberal, o maior da oposiçom e líder das manifestaçons, além de outras forças opositoras, alegam que a emenda é anticonstitucional como meio de facultar um segundo mandato presidencial.
Fernando Lugo tem 52,6% da preferência do eleitorado para a Presidência do país, segundo os mais recentes inquéritos. Cartes, presidente desde agosto de 2013, aparece em segundo lugar nas preferências, com 11,9%.
Partido Comunista fica à margem do confronto institucional
O Partido Comunista Paraguaio emitiu um comunicado pedindo ao povo que nom participe n que chama "confronto entre projetos igualmente politiqueiros, que defendem interesses mesquinhos". Fai um apelo à auto-organizaçom popular em defesa dos interesses do povo, "que nom estám expressados nesse parlamento".