Jogo aconteceria no próximo dia 16 em Jerusalém; em nota, associação afirma que medida deve ser vista como ‘contribuição à paz mundial’
A história que tem sido ultrajada desde o início da humanidade por seres patriarcais, misóginos, homofóbicos, racistas, classistas, xenófobos e, no caso particular da América Latina, seres de mente colonizada se encarregaram de invisibilizar mulheres como Evita, que nunca se ajoelharam ao jugo patriarcal e que nunca dormiram no esbanjamento dos méis do poder, mas pelo contrário: foram suas maiores críticas.
[Maria Josefina Arce] Com a chegada ao poder de governos neoliberais, a América Latina recuou quanto aos direitos dos trabalhadores. Em 2017, pelo terceiro ano consecutivo, o desemprego cresceu na região atingindo 8,4 por cento.
[Maria Josefina Arce] O governo do presidente Maurício Macri na Argentina tem muitos desacertos. Sua política neoliberal ataca o direito dos argentinos de viverem dignamente. Os povos autóctones também pagam as consequências dessa política e, como se não bastasse, são perseguidos e despejados de suas terras para que lá sejam estabelecidas empresas estrangeiras.
Só faltam alguns pequenos ajustes para o motor ditatorial funcionar em pleno. Uma reduzida camarilha mafiosa, à testa da qual se encontra Maurizio Macri, dispõe da totalidade do poder público ao qual se acrescentam os poderes mediático e económico.
A ex-presidente da Argentina e agora senadora eleita Cristina Kirchner afirmou na madrugada desta segunda (23/10), ao reconhecer a derrota para o ex-ministro da Educação do país, Esteban Bullrich, candidato do governo, que a Unidade Cidadã (UC), lista eleitoral que formou para disputar estas eleições regionais, se tornou a principal força de oposição à administração de Mauricio Macri.
Dezenas de milhares de pessoas se mobilizaram no centro do país argentino após completar um mês do desaparecimento forçado de Santiago Maldonado.
Milhares de trabalhadores e trabalhadoras, estudantes e defensores dos direitos humanos se mobilizaram em apoio aos trabalhadores demitidos pela empresa multinacional estadunidense PepsiCo.
Fomos centenas de milhares, saímos de todas as esquinas com nossos cartazes escritos a mão ou com as grandes bandeiras de nossas organizações.
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