[Eduardo Vasco] Nos últimos meses milhares de pessoas saíram com alguma frequência às ruas de cidades vietnamitas em protestos com características semelhantes às chamadas “revoluções coloridas” que estouraram em várias partes do mundo na última década, tal como a “Primavera Árabe” ou os protestos na Ásia como a “revolução dos guarda-chuvas” em Hong Kong.
As reações dos EUA polidos à conferência de imprensa dos presidentes Trump e Putin são engraçadíssimas. A 'mídia' está enlouquecendo. Parece que foi Pearl Harbor, Golfo de Tonkin e 11/9 tudo no mesmo dia. A guerra começa amanhã. Mas contra quem?
O Banco de Desenvolvimento de China aprovou hoje um crédito por cinco bilhões de dólares para Venezuela que permitirão aumentar os investimentos na Faixa do Orinoco e outras zonas ricas em petróleo.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Talvez, afinal, nem se trate de condomínios de luxo nas praias norte-coreanas. Tudo sugere que o xis da questão no abraço que o governo Trump oferece a Kim Jong-un tenha tudo a ver com um dos maiores depósitos de terras raras (ing. rare earth elements, REEs) do mundo, a apenas 150km ao norte de Pyongyang que vale, parece, vários bilhões de EUA-dólares.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Os eventos do mundo em dias recentes são muito mais significativos do que a divisão que todos veem no bloco das nações industrializadas, G7. Se imaginamos o planeta como um campo gigante de força elétrica, as linhas do fluxo estão em processo dramático de reordenação, com o sistema global pós-1945 baseado no dólar já entrado numa caótica fase final. As elites políticas da Europa estão hoje divididas entre a racionalidade e a irracionalidade. Os desenvolvimentos para o oriente contudo acumulam cada vez mais e mais força, e estamos assistindo às fases iniciais do que se pode descrever como uma reversão da polaridade geopolítica dentro da União Europeia, do Ocidente para o Oriente. Os desenvolvimentos mais recentes na Eurásia, incluindo Oriente Médio, Irã e principalmente entre Rússia e China estão ganhando importância – e Washington só oferece guerra, seja guerra comercial, guerra de sanções, guerra de terror ou guerra cinética.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] O inferno desabou sobre o G6+1, também chamado G7, em La Malbaie, Canadá, quando todos só pensavam na divina integração eurasiana na Organização de Cooperação de Xangai, OCX, em Qingdao, China, em Shandong, província natal de Confúcio.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Reuniões de cúpula do G-7 deveriam simbolizar "o ocidente", a unidade e o poder do "ocidente". Reuniões de cúpula sempre conseguiram fingir que definiam e fixavam os rumos políticos para o mundo.
O governo venezuelano assinou somente em 2018 um total de 18 acordos e convênios estratégicos, memorandos e cartas de intenção com o objetivo de avançar no desenvolvimento produtivo e industrial da Venezuela. Deste total, 61,11% foram assinados por empresas estrangeiras.
James Fanell, ex-diretor de inteligência da Sexta Frota dos Estados Unidos, apresentou em maio diante do Congresso americano um relatório de 64 páginas em que garante que a China desenvolve atualmente um plano para ter, em um futuro não muito distante, uma marinha duas vezes maior que a dos Estados Unidos.
A China exigiu hoje (06) aos Estados Unidos que parem com as provocações e o sensacionalismo sobre a chamada militarização do mar Meridional, depois de advertir-lhe que esses atos podem desencadear sérias consequências.
Quem somos | Info legal | Publicidade | Copyleft © 2010 Diário Liberdade.
Contacto: diarioliberdade [arroba] gmail.com | Telf: (+34) 717714759