Uma guerra comercial entre Estados Unidos e China é uma das mais graves ameaças para a economia mundial em 2019.
Os governos ocidentais lançaram, a 13 de Novembro de 2018, no Conselho de Direitos do Homem das Nações Unidas, uma campanha em apoio a islamistas chineses, dos quais alguns estão preventivamente internados em campos de reeducação.
A Academia Chinesa de Ciências (ACC) lançou na quarta-feira seu instituto de inovação em robótica e manufatura inteligente em Shenyang, capital da Província de Liaoning, no nordeste da China.
[Raúl Antonio Capote] «A Guerra Fria voltou», alertou recentemente o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, em um contexto internacional em que rufam os velhos tambores de guerra, adornados com outros rostos e métodos
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] O Fórum Econômico Oriental em Vladivostok tornou-se parte crucial da integração estratégica de China, Rússia e outros países do nordeste asiático, uma assimilação gradual que deve transformar o atual sistema mundial
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] Talvez os EUA até tenham tido uma chance durante os tempos Obama, quando a secretária de Estado Hillary Clinton propôs aquele divertido "Reset" nas relações EUA-Rússia ao então novo governo de Medvedev, depois que Medvedev trocou de lugar com Putin no cargo de primeiro-ministro em março de 2009. Se Washington tivesse sido um pouco mais sensível e tivesse oferecido alternativas sérias a serem negociadas, é concebível que Washington estivesse hoje blindada, em termos geopolíticos, contra o segundo maior problema que enfrenta no Continente Eurasiano, a saber, a República Popular da China.
Reproduzimos editorial publicado em 13/09/2018 pelo jornal Global Times, pertencente ao Diário do Povo, órgão do Partido Comunista Chinês, intitulado "Relações China-Venezuela têm avanço positivo". A tradução é do Coletivo Vila Vudu.
Na quarta-feira (11), o diretor-geral do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF, na sigla em inglês), Kirill Dmitriev, relatou no âmbito do Fórum Econômico do Oriente, realizado na cidade russa de Vladivostok, que Moscou e Pequim estão aumentando as participações comerciais em moeda local.
[F. William Engdahl, Tradução da Vila Vudu] A bizarra e em ininterrupta escalada "guerra comercial" que Washington move contra os chineses nada tem a ver com equilibrar superávits comerciais. E parece que, agora, os chineses já concluíram também nessa direção. Tudo ali tem a ver com assalto frontal contra a estratégia chinesa de se autoconverter em país líder, de economia avançada, autoconfiante, em pés de igualdade, no campo da tecnologia com o ocidente e, possivelmente, ainda mais avançada. Essa é basicamente a meta da estratégia nacional econômica de Xi Jinping, Made in China: 2025.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Preparem-se para uma grande sacudida no tabuleiro de xadrez geopolítico: doravante, cada borboleta que bater as asas e deflagrar um tornado conecta-se diretamente à batalha entre a integração da Eurásia e as sanções usadas como política exterior do ocidente.
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