Un autobús de dous andares, como os que poboaban as rúas dalgunhas cidades galegas no século pasado, pintado de azul e branco. E dentro, unha exposición e as voces dos Poetarras, de Isabel Risco, do Leo ou de De Vacas. Todos, ao abeiro do colectivo Ora Galega e da área de Cultura da Deputación da Coruña para lembrar as Irmandades da Fala.
[Diego Bernal] Nota ou cédula é o nome que designa em galego-português o papel representativo de moeda legal.
Continuam as atividades para promover a candidatura de Ricardo Carvalho Calero para o Dia das Letras Galegas 2017.
Sucesso do bloco do reintegracionismo, que participava unido na manifestaçom reivindicativa de hoje (17 de Maio) na capital.
Como cada ano, saímos às ruas para afirmar que nom nos vam deixar sem língua.
"É urgente quitarmo-nos de enriba o complexo que nos impugérom e dizer claramente que nom estamos aqui só para evitar o extermínio da nossa língua ou para que se derem nela o 50% das aulas; estamos polo monolinguismo social em galego e pola sua plena hegemonia", reivindicam de Liça.
Segunda-feira 16, celebraremos na Fundaçom Artábria o Dia das Letras. Desde as 19.30hs, decorrerá umha grelhada a preços populares.
As associaçons culturais Queremos Galego Marim, Amig@s da Cultura (Ponte Vedra) e Trabalingua (Vigo), com motivo da celebraçom do Dia das Letras Galegas, querem fazer um chamamento à dignificaçom do nosso idioma, a sua normalizaçom e a recuperaçom do seu prestígio, polo que elaborárom um Manifesto polo Idioma ao que darám leitura pública o vindouro sábado 14 de maio na Alameda de Marim às 12h, à beira do monumento a Rosalia de Castro.
As associaçons culturais Queremos Galego Marim, Amig@s da Cultura (Ponte Vedra) e Trabalingua (Vigo), com motivo da celebraçom do Dia das Letras Galegas queremos fazer um chamamento à dignificaçom do nosso idioma, a sua normalizaçom e a recuperaçom do seu prestígio, polo que elaboramos um Manifesto polo Idioma ao que daremos leitura pública o vindouro sábado 14 de maio na Alameda de Marim às 12h, à beira do monumento a Rosalia de Castro.
Encarregará-se da leitura do manifesto Guillerme Ignacio Costas, componente do grupo folque de música tradicional “Quempallou”, investigador da nossa música tradicional, mestre e vizinho de Cela. Contaremos também com as intervençons do grupo de música tradicional “Trubincos do Batán” e as intervençons poéticas das companheiras de Trabalingua.
Somos conscientes da situaçom de debilidade em que se encontra o nosso idioma, mas temos confiança no nosso povo e acreditamos num futuro próspero para o galego, numha Galiza sem complexos onde se poda trabalhar, estudar e viver na nossa lingua.
Por isso reivindicamos a necessidade e a obriga de defender e promover o idioma galego em todos os ámbitos da nossa vida. Defendemos polo tanto um direito que nom é só individual, essa é a armadilha que nos querem fazer crer os que pretendem aniquilar o idioma, é um direito coletivo, o direito do povo galego.
Exigimos um ensino pleno na nossa língua. Que nengum rapaz ou rapaza tenha que perder o seu idioma materno por umha escolarizaçom em espanhol.
Consideramos que o galego é cousa de tod@s e nom só de expert@s ou académic@s, embora sejam necessári@s, o idioma é do povo.
Demandamos umha normalizaçom real consistente em implantar um uso normal do galego no ensino, na justiça, no sistema de saúde, nos jornais, nas rádios, na televisom ou no cinema. Essa é a forma de normalizar e prestigiar o idioma e nom como acontece hoje que nom temos nengum jornal diário em galego e só há um único canal de televisom e umha única rádio no nosso idioma.
Reclamamos um achegamento real entre o galego e o português para abrir a possibilidade de internacionalizar o nosso idioma e manter relaçons normais com os países lusófonos, o galego é umha grande oportunidade para fazer-nos ver no mundo.
Entre os días 12 e 14 de maio terá lugar a VII Festa da Lingua, organizada pola A.C. Almuinha de Marín coa colaboración da A.F. Pousos da Area e a A.C.D. Gharaboto.
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