[Nazanín Armanian] Uma interessante ficha de leitura de um complexo processo, inserido em processos regionais e globais ainda mais complexos e perigosos.
[Nazanin Armanian] Na ofensiva turca contra a Síria pouco é o que querem que pareça. Nem os EUA retiraram as suas tropas de ocupação, nem a Turquia realiza qualquer operação de defesa da sua «segurança».
A ofensiva militar turca no Norte da Síria, em que se incluem grupos «rebeldes» com créditos firmados na longa guerra de agressão, continua a provocar destruição e mortandade entre os civis.
Iniciada esta quarta-feira, a ofensiva aérea e terrestre da Turquia no Norte da Síria provocou dezena e meia de mortos civis e grande destruição ao nível das infra-estruturas.
Bombardeios terroristas deixaram enorme destruição nas zonas povoadas do campo noroeste da província síria de Hama, localizada a 265 quilômetros ao norte da capital Damasco.
Uns 20 membros de milícias curdas apoiadas pelos EUA estão a ser treinados pelo serviço de informações israelita. O primeiro passo é formar uma «Mossad curda» capaz de realizar operações de espionagem na região.
Incêndios consumiram vastas áreas cultivadas com trigo e cevada nas províncias de Hasaka e Deir ez-Zor. Agricultores responsabilizam milícias curdas apoiadas pelos EUA e células adormecidas do Daesh.
O vice-ministro sírio de Relações Exteriores, Feisal Mekdad, confirmou que se intensificam as negociações com as forças curdas no norte do país, ante uma possível ofensiva da Turquia.
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