[Nazanín Armanian] Era de esperar que um “ato terrorista” afastasse a notícia do crime de Khashoggi das manchetes: um simpatizante de Trump enviava pacotes-bomba aos líderes do Partido Democrata, enquanto uns “anónimos” estavam a demonizar o jornalista desertor saudita, nas redes sociais.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Em 1818, o Sultám otomano Mahmud II pendurou a cabeça do rei do primeiro Estado saudita Abdullah bin Saud na porta de Constantinopla.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] A 7 de dezembro do 1977, o escritor secular e progressista da Arábia Saudita, Nasir As-Said, é seqüestrado em plena rua de Beirut e transladado à embaixada deste país, onde desaparece de vez.
[Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] Muito ceticismo cerca o destino da cidade de Idlib depois do acordo firmado entre os dois presidentes, Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, que levou à suspensão da operação militar longamente esperada contra os jihadistas e seus aliados. Só uns poucos detalhes do acordo foram revelados, mas o suficiente para lançar dúvidas sobre se é plenamente válido e sustentável. Mesmo assim, há otimismo generalizado no lado russo, iraniano e turco – e os jihadistas em Idlib e arredores já não veem uma confrontação como inevitável. A diferença chave agora, depois do acordo Putin-Erdogan, é que a Turquia não mais estará presente para defender jihadistas, nem Erdogan agitará o caldeirão europeu, com ameaças de um “êxodo de milhões” (para o velho continente), alavanca para impedir a batalha de Idlib.
[14/9/2018, Elijah J. Magnier, Tradução da Vila Vudu] A Turquia está deslocando mais reforços, soldados, unidades de combate e tranques para Idlib, no norte da Síria e em torno da cidade, para um específico objetivo: interromper o ataque à cidade pelas forças sírias e aliados apoiados pela Rússia. Ancara está, isso sim, aproveitando-se de a Rússia ter desacelerado a própria estratégia para libertar a cidade dos jihadistas (incluindo al-Qaeda), dada a ameaça de os EUA bombardearem o Exército Sírio e forças que defendem o governo, sob o pretexto de que estariam "usando armas químicas". A tal "arma química" já se tornou parte da batalha por Idlib, usada como ferramenta para fazer guerra à Síria, precisamente quando a guerra chega ao fim.
[Eric Zuesse, Tradução da Vila Vudu] Há provas abundantes de que o governo dos EUA protege Al-Qaeda na Síria. Nesse momento, EUA estão protegendo o principal centro da Al-Qaeda em todo o mundo – a província de Idlib na Síria. Essa proteção não é fenômeno isolado: é item de um quadro maior.
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] Vem aí reunião ampla de Alemanha, Rússia, França e Turquia. Praticamente, Eurovision expandido
[Pepe Escobar, Tradução da Vila Vudu] A cena solo de Trump nunca vencerá os presidentes hard rock do oriente elétrico
[Salman Rafi Sheikh, Tradução da Vila Vudu] NOTA DOS TRADUTORES: Nessa tradução escreveremos "(B)RICS+" (o Brasil entre parênteses), para fazer lembrar que desde 2/12/2015 o Brasil vive sob golpe. Ninguém deve pressupor que, por estarem presentes à reunião dos (B)RICS, as autoridades brasileiras que lá apareçam tenham qualquer legítima representação democrática.
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