[Pepe Escobar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Vamos logo ao que interessa: Ankara 2016 não é Sarajevo 1914. Não é prelúdio da 3ª Guerra Mundial. Quem tenha urdido o assassinato do embaixador russo na Turquia Andrey Karlov – diplomata calmo, educado, contido, da velha escola russa – pode esperar revide de altíssima octanagem.
O ataque contra o embaixador da Rússia na Turquia, Andrei Karlov, na segunda-feira (19) em Ancara é “claramente uma provocação” com objetivo de prejudicar a relação entre Rússia e Turquia e o processo de paz na Síria, afirmou o presidente russo, Vladimir Putin.
A propósito do assassinato do embaixador da Rússia na Turquia
Apoiantes do regime de Erdogan atacaram e incendiaram sedes do partido pró-curdo HDP em várias cidades turcas, horas depois do tentado que matou pelo menos 13 militares em Kayseri.
O governo turco anunciou esta tarde uma proibição, pelo período de três meses, de todas as actividades da Associação de Advogados Progressistas, uma organização afiliada da Associação Internacional de Juristas Democratas.
[Thierry Meyssan] Denunciando a interpretação do golpe de Estado militar na Turquia como uma manobra norte-americana contra Recep Tayyip Erdoğan, Thierry Meyssan propõe uma visão mais ampla integrando, ao mesmo tempo, a demissão prévia de Ahmet Davutoğlu e o restabelecimento das relações comerciais com Israel, o Irão e a Rússia. Desde já, ele antecipa o que deverá ser a nova estratégia turca.
Logo após o fechamento da edição nº 173 de AND, veio a público o “intento” de golpe militar de Estado na Turquia contra o gerente de turno fascista Erdogan.
[Alejandro Acosta] Depois da derrubada do jato de guerra russo pela aviação turca, e o assassinato de um dos pilotos, as relações entre a Turquia e a Rússia se enfraqueceram.
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