[M K Bhadrakumar] Autoridades turcas estão à beira de alegar que o golpe militar abortado na noite passada [15 de Julho] tem significado geopolítico. As sugestões nesse sentido chegam a conta-gotas.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] "Quando o machado entrou na floresta, as árvores disseram: o cabo é dos nossos", diz um antigo provérbio turco. Os cidadãos/árvores do estado/floresta chamado Turquia certamente reatualizaram essa sabedoria popular ao impedirem o machado golpista de, em 15 de julho de 2016, depor à força Recep Tayyip Erdogan, presidente democraticamente eleito por mais de 54% daquela população. O já caduco e desde sempre impotente #NãoVaiTerGolpe tupiniquim tem muito do que se envergonhar, e mais ainda o que aprender com o neonato e vitorioso # DarbeDeğil (#GolpeNão) da Ásia-menor.
Um ministro turco acusou autoridades dos EUA de organizarem a tentativa de golpe militar na Turquia, informou o canal de TV Haberturk.
[Traduçom do Diário Liberdade] Reproduzimos o comunicado emitido polo Partido Comunista (da Turquia) com motivo dos acontecimentos das últimas horas no país.
A noite da sexta feira, umha parte do Exército turco sublevava-se e anunciava a tomada do poder no país. Declarava entom a lei marcial e o toque de recolher.
A deputada holandesa no parlamento europeu, Sophie in t'Veld, do Partido Liberal Democrata, afirmou no início de maio que não há acordo algum assinado pela União Europeia com a Turquia para a cessão de 3 bilhões de euros, por ano, ao país euro-asiático para despesas com refugiados da guerra na Síria, o que gerou estupefação no continente.
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