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Como a maioria das unidades prisionais brasileiras, o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), encerrou 2016 superlotado, com 1.224 presos, 170% acima da capacidade de 454 vagas, e começou 2017 como notícia em todo país, com uma rebelião que culminou na morte de ao menos 56 pessoas, em cenário indescritivelmente terrível.

O sindicato CNT-Vigo realiza unhas xornadas de debate e análise do sistema penal no estado, tratando de dar unha óptica ampla e crítica da actual sistema legal como a famosa “Lei mordaza” e a realidade dos reclusos nas cadeas.

Com a proposta comum de descontruir o punitivismo vigente na sociedade brasileira, 120 pessoas, de diferentes grupos que atuam pela promoção de direitos humanos, além de egressos do sistema penal e familiares de pessoas presas, participaram em 8 de outubro, na Casa de Oração do Povo da Rua, em São Paulo (SP), de um encontro de reflexão sobre a Agenda Nacional pelo Desencarceramento, que lançada em 2013 propõe, a partir de 10 diretrizes, o amplo desencarceramento no país e a desmilitarização das polícias.

Convida a unha nova presentación do libro Novas do exterior. 63.000 quilómetros de viaxes á cadea.

Vários carcereiros malhárom em Antom o ano passado quando solicitou umha bata regulamentária ante o requerimento de lhe realizarem umha inspecçom física integral após umha visita familiar, segundo explica Ceivar, organismo popular anti-repressivo que dá apoio ao militante independentista.

Fuxe, home, fuxe. Diario dun preso FIES, do corunhês Xosé Tarrío, um clássico da literatura anti-carcerária, acabou de ser editado pela primeira vez em galego. Desde a sua edição em castelhano em 1997 converteu-se num texto de referência pela sua denúncia da realidade das prisões no Estado espanhol. A edição vai ao cargo da associação sem fins lucrativos Nais contra a impunidade.

[Francisco Solar, Primavera 2016] «Os presxs anarquistas non están solxs» ou «se tocan a unha, tócannos a todas» foron consignas que unha vez máis quedaron plasmadas na práctica, no quefacer cotián anárquico, antes, durante e despois do xuízo que se realizou contra nós.