[7/3/2018, Patrick Martin, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Número extraordinário de ex-agentes (ing. operatives) de inteligência e militares formados pela CIA, pelo Pentágono, pelo Conselho de Segurança Nacional e pelo Departamento de Estado dos EUA disputam a indicação, pelo Partido Democrata dos EUA, como candidatos ao Congresso nas eleições de meio de mandato de 2018. Possíveis invasão e ocupação pelo pessoal militar e da inteligência, contra o poder Legislativo, é evento sem precedentes na história política dos EUA.
[Eduardo Vasco] A luta pela liberdade de Lula é a única neste momento que aglutina toda a classe trabalhadora, todos os explorados e oprimidos, todas as massas populares do Brasil. É a única luta com o potencial de se transformar em um levante popular. A única fonte de radicalização do movimento operário e camponês.
Lula está preso a 120 dias. Sua prisão política, passando por cima de todos os direitos democráticos mais elementares do cidadão, abre o caminho para um ataque generalizado contra todo o povo e as organizações populares.
[Juliano Lopes] Nesta e na semana passada estão acontecendo as convenções partidárias para a escolha de candidatos para as eleições de 2018. O mais incrível é que quase ninguém menciona o fato mais grave desta eleição: a pessoa que tem mais votos no Brasil todo está presa.
Em nota, os quase 200 acompanhantes internacionais que participaram das eleições realizadas na Venezuela no dia 20 de maio ratificaram a transparência dos resultados e chamaram a defender o direito à autoterminação do povo, que votou de forma majoritária para ratificar o presidente da República, Nicolás Maduro.
Foi realizada nesse domingo, 20 de maio, mais uma eleição presidencial na Venezuela. O atual presidente, Nicolás Maduro, foi o vencedor, com cerca de 67,7% dos votos (mais de 6,2 milhões de votantes), seguido por Henri Falcón, com 21%, e Javier Bertucci, com 11%. A eleição contou com a participação de 46% do eleitorado. É uma vitória incontestável do governo Maduro, que atesta o desejo dos venezuelanos pela manutenção e ampliação das conquistas sociais obtidas pela Revolução Bolivariana.
[Guillermo Cieza*, Tradução de María Fernanda Arias Godoy] O povo venezuelano tem realizado alguns fatos que o convertem em um país excepcional. Parece que foi o único caso onde um povo na rua derrotou um golpe de Estado.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] A vitória do dia de 20 de maio marca um ponto de inflexão na tentativa de demolição do modelo de justiça social, legado de Hugo Chávez, o Comandante de consciências. Ocorreu uma reação popular de uma elevada dignidade fora de todo cálculo político eleitoral. O povo se subtraiu ao abuso de seu corpo e do seu espírito, negando-se a ser canibalizado. Fracassou a tentativa de quebrar o amor a Chávez. Os pragmáticos foram sacudidos pela resistência do povo em ser manipulado como cobaia. Apesar do ataque da oligarquia comercial, o bloqueio externo e o ódio colombiano, não conseguiram aniquilá-lo, reduzi-lo, calculá-lo, modificar sua natureza rebelde e telúrica. Somos uma anomalia amorosa subversiva!
Apoiando Maduro, o povo venezuelano segue fiel ao sonho libertador do Niño Arañero [como é apelidado Hugo Chávez, NT]. Não adiantaram de nada os milhões de dólares que gastaram os intervencionistas e as oligarquias latino-americanas em propaganda e midiatização, tentando desacreditar a inteligência natural, a dignidade e a Memória Histórica do povo venezuelano que não se deixa enganar com as artimanhas dos conspiradores.
[Katu Arkonada, Tradução do Diário Liberdade] O chavismo voltou a ganhar as eleições na Venezuela. São 22 de 24 eleições celebradas na Venezuela desde o triunfo do Comandante Chávez em 1998, triunfo que inaugurou a mudança de época na América Latina.
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