A caravana de Lula pelos Estados do Sul do País, como é de conhecimento público, vem sofrendo diversos ataques da direita fascista. Identifica-se aí uma mobilização das forças mais reacionárias e retrógadas do Brasil com o objetivo único de intimidar violentamente a maior liderança da esquerda mundial, ou seja, o ex-presidente Lula.
A agressão ao padre Idalino Alflen (foto acima), presente no evento que recepcionaria Lula, em Foz do Iguaçu (PR), quando avistou pessoas atirando pedras contra a militância, abriu os braços em sinal de protesto e foi agredido por um fascista covarde que partiu para cima dele com uma moto e o agrediu no rosto, quebrando seu nariz, somou-se a uma série de agressões organizadas pela direita durante a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos estados da região Sul, na última semana.
As agressões contra os participantes da caravana de Lula pelo Sul do País trouxeram novamente à tona a necessidade de combater a extrema-direita. Essa necessidade tem se colocado desde o início do golpe de Estado, quando os coxinhas começaram a sair nas ruas pedindo o impeachment, fazendo propaganda da ditadura militar e agredindo gratuitamente tudo o que passava por ali que tivesse qualquer menção à cor vermelha.
Onde estavam o PCB, PSTU, PSOL e demais movimentos que se reclamam da esquerda classista ou socialista quando um punhado de ruralistas, bolsonarianos e direitistas variados mobilizaram-se fisicamente contra a “Caravana Lula pelo Brasil”, em Bagé, RS, na segunda-feira, 19 de março de 2018, e impediram que Lula da Silva se apresentasse em Passo Fundo, na sexta-feira, 23?
Já há alguns meses, a cena política belga parece ferver com o crescimento recente do PTB, de tradição Marxista-Leninista, que quadruplicou o número de militantes nos último anos, elegeu dois deputados para o parlamento federal nas últimas eleições – além de dois na Valônia e quatro em Bruxelas – e tem uma presença forte nos movimentos populares e sindicais.
O Brasil de hoje, apesar de golpeado por uma corja de políticos nacionais que "batem as orelhas" para o imperialismo e forçam a destruição das conquistas democráticas introduzidas por Lula a partir de 2003, revela a pujança de um povo que assume a sua consciência patriótica e de trabalhadores.
Reproduzimos a seguir um texto enviado para o Diário Liberdade pelo Jorge Nogueira, publicado originalmente no seu MonBlog, e que vem acrescentar mais uma voz no debate que nestes momentos se desenvolve no Psol brasileiro:
Nos últimos meses tanto en Vigo como na Coruña produciuse o mesmo debate; en Teis e Chapela loitaban por que a AP9 se convertera nun vial urbano, pois atravesa dous barrios densamente poboado.
“E se você organizasse um protesto e todos comparecessem?” é o título de um capítulo do livro “Capitalist Realism: Is There No Alternative?”.
[Andre Vltchek] É realmente uma vergonha, e cansativo, mas na verdade não há nada de novo: na actual desordem entre os inúmeros "progressistas"' e intelectuais "semi-esquerda", publicações, movimentos e partidos políticos do ocidente.
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