Um ataque aéreo saudita tirou a vida a 20 pessoas na província de Ta'izz. Também na sexta-feira, o movimento Ansarullah lançou um míssil balístico contra um aeroporto no Sudoeste da Arábia Saudita.
O acto de agressão levado a cabo esta noite pelos EUA, França e Reino Unido – com o apoio da União Europeia e da NATO - contra a República Árabe Síria merece da CGTP-IN a mais vigorosa condenação.
Nem que seja como contraponto à abafante propaganda pró-imperialismo EUA/UE, oferecemos a seguir a informaçom divulgada polo Estado Maior russo sobre o ataque militar ilegal do dia 13 de abril contra a Síria, através do Coronel-General Sergei Rudskoi.
A guerra sempre foi o maior recurso dos poderosos para extender os seus domínios apropriando-se das terras para produção (e da mão de obra escrava já existente), de situações geo-políticas para crescimento de alianças com vizinhos mais frágeis, e como mercado para a sua produção de armas e destruição de camadas da população pobre transformadas em soldados, ou seja, "bucha para canhão".
[Thomas de Toledo] Ao longo da guerra, começada em 2011, ataques químicos foram sendo utilizados como "operação de falsa bandeira" para justificar novas agressões estadunidenses à Síria, como em 2014, quando Obama anunciou que bombardaria o país árabe.
O governo da República de Cuba emitiu uma declaração condenando os ataques realizados contra a Síria pelos Estados Unidos, Inglaterra e França.
O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, admitiu carecer de provas do suposto “ataque químico” dias atrás em Douma (Síria), mas isso nom impediu o ataque ilegal lançado em colaboraçom com o Reino Unido e França.
[The Saker] Acabo de passar cerca de duas horas assistindo a um debate, pela TV, entre experts russos sobre o que fazer quanto aos EUA. Anoto aqui alguns pontos interessantes.
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