A presidenta do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, convidou nesta quarta-feira a Comunidade do Caribe (Caricom) a formar uma Missão Eleitoral de Acompanhamento durante a eleição presidencial programada para o próximo dia 22 de abril na Venezuela.
A informação foi divulgada pelo CNE em nota à imprensa, que detalha que Lucena se reuniu nesta quarta com o embaixador do Haiti na Venezuela, Lesly David.
A presidência Pro Tempore do Caricom é presidida pelo Haiti, que será responsável pela criação desta Missão Eleitoral de Acompanhamento formada por Antigua e Bermuda, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas, Suriname, e Trinidad eTobago.
Tanto o Poder Eleitoral como o Executivo reiteraram seu chamado a que acompanhantes internacionais observem as eleições e a fortaleza do sistema eleitoral na Venezuela.
Durante as eleições na Venezuela, representantes do Conselho Nacional Eleitoral, dos partidos políticos e especialistas externos realizam 14 auditorias. Entre elas, a verificação que o leitor faz quando recebe o comprovante do voto, que reflete sua escolha, e a da verficação cidadã.
A direção do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela enviou à secretaria-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) um convite para que forme uma missão de acompanhamento e observação para as eleiçoes presidenciais, marcadas para o dia 22 de abril.
A Assembleia Nacional Constituinte (ANC) convocou nesta terça-feira a realização de eleições presidenciais para o primeiro quadrimestre do ano.
Durante 2017, ano de cerco midiático e econômico contra a Venezuela, a Revolução Bolivariana consolidou o chavismo como principal força política no país a partir de três eleições importantes: a vitória nas urnas na Assembleia Nacional Constituinte, e os resultados das eleições regionais e municipais.
Os governadores eleitos dos estados de Táchira, Mérida, Anzoátegui e Nueva Esparta, do partido opositor Ação Democrática (AD), prestaram juramento nesta segunda-feira à Assembleia Nacional Constituinte (ANC), como foi estipulado pelo órgão como medida de proteção da paz e da estabilidade política da nação.
[Elaine Tavares] Mesmo com toda a campanha midiática internacional contra o governo da Venezuela, o país atravessou mais uma onda de violência desatada pela oposição, que teve início em abril deste ano e se estendeu até julho. As chamadas “guarimbas” - trancamentos violentos de rua - foram incentivadas pelas lideranças da direita e chegaram a provocar mais de 100 mortes. Durante o auge do terror, os guarimbeiros queimaram pessoas e incendiaram até um hospital infantil. Mas, se a jornada de violência possibilitou que os meios de comunicação demonizassem ainda mais o presidente Maduro, dentro da Venezuela, o que provocou foi mais apoio popular ao projeto bolivariano.
A Assembleia Nacional Constituinte rechaçou nesta terça-feira as novas intenções ingerencistas do Europarlamento, órgão que pretende aplicar sanções contra a Venezuela.
A Mesa da Unidade (MUD) realizou neste domingo eleições primárias para definir candidatos únicos para os 19 governos estaduais do país, com o objetivo de participar das eleições regionais marcadas para outubro pelo Poder Eleitoral. A decisão contradiz o discurso do grupo político nos últimos três meses, quando a coligação dizia "desconhecer" o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e assegurava que não participaria de eleições organizadas pelo organismo.
Retificar, gerar e dar novo impulso às políticas de ação que permitam a solução efetiva das principais necessidades do povo venezuelano é a essência da Assembleia Nacional Constituinte, que nesta segunda-feira, 4, completa um mês no exercício democrático de suas funções por decisão do Poder Originário.
A maioria parlamentar da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) aprovou nesta quinta-feira um decreto de convocação ao diálogo nacional, como ferramenta para acelerar a estabilização da economia venezuelana.
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