[Sharmine Narwani, Tradução da Vila Vudu] À primeira vista, tudo parece calmo nessa cidade [Daraa] do sul da Síria, onde aconteceram os primeiros protestos há sete anos. Moradores circulam pelas lojas, nos preparativos para o jantar de Iftar, quando interrompem o jejum diário durante o mês santo de Ramadan.
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Numa manhã varrida por tempestades de areia em Bagdá no início da semana passada, Abu Mahdi al-Muhandis – legendário vice-comandante das Hashd al-Shaabi, as Unidades de Mobilização do Povo, UMPs [ing. People Mobilization Units, PMUs] e o cérebro ativo em numerosas batalhas em campo contra o ISIS/Daech – reuniu um pequeno grupo de jornalistas e analistas estrangeiros independentes.
Os militares sírios encontraram armas modernas da OTAN de produção norte-americana, britânica e belga no maior armazém dos terroristas do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) na cidade de Mayadin, informou o general do Exército Árabe Sírio Hasan Suheil.
[Nazanin Armanian, traduçom do Diário Liberdade] Numha cena do Grande Chefom (1972), o realizador de cinema que se tinha negado a dar um papel a um membro da família de Don Corleone rende-se depois de ter recebido umha contundente “mensagem”:
[Pepe Escobar; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Uma hipótese de trabalho muito séria está em discussão já há algum tempo entre analistas independentes de geopolítica. Aqui vai ela, em resumo.
Reproduzimos o pronunciamento de Hassan Nasrallah, Secretário-geral do Hezbollah, dia 28/8/2017, por ocasião da completa rendição dos terroristas do Daech e da Frente Al-Nusra no Líbano, em tradução do Coletivo Vila Vudu:
[Pepe Escobar, Tradução do Coletivo Vila Vudu] O caso de amor entre a Casa de Saud e o líder iraquiano nacionalista Muqtada al-Sadr revela o desespero dos sauditas depois da miserável derrota na Síria e de uma mudança para se opor ao Irã em Bagdá, em vez de se opor a Damasco.
[MK Bhadrakumar, tradução de Vila Vudu] O futuro pós-ISIS do Iraque e da Síria tem sido tópico de discussão calorosa nos think-tanks norte-americanos, sob o pressuposto de que os EUA estariam montando um retorno militar ao Iraque e já bem adiantados no processo de estabelecer presença de longo prazo na Síria. A verdade é que os ventos políticos já estão soprando na direção oposta.
O primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, declarou neste domingo a "libertação" da cidade iraquiana de Mossul, depois de uma sangrenta batalha contra o grupo extremista autodenominado Estado islâmico que durou nove meses.
[Artur Lins] Na manhã dessa quarta (7), na capital do país, Teerã, quatro pessoas armadas atacaram o parlamento iraniano e uma terrorista com bombas se suicidou no mausoléu do aiatolá Khomeini (líder religioso que fundou a República Islâmica durante o processo revolucionário de 1979), deixando um saldo de dezenas de mortos.
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