Teve início a pós-produção do filme “O Jovem Marx”, de Raoul Peck. A produção se passa em 1844, quando o jovem alemão Karl Marx , acompanhado de sua esposa, Jenny, encontra Friedrich Engels, filho de um industrial e autor de um estudo sobre as péssimas condições de trabalho dos operários britânicos.
O Cineclube de Compostela remata o ano 2016 coa última sesión do ciclo de filmes derivados do xénero do oeste. A proxección deste mércores 21 de decembro será Deus e o diabo na terra do sol (Deus e o Diabo na Terra do Sol, Glauber Rocha, Brasil, 1964), un dos principais expoñentes do Cinema Novo brasileiro. A sesión terá lugar, como é habitual, no CS O Pichel (Santa Clara, 21) a partir das21:30 horas.
O Cineclube de Compostela afronta este derradeiro mes de decembro de 2016 con tres filmes que poderían ser cualificados como westerns revisionistas. Así, tanto O home nas terras salvaxes (Man in the Wilderness, 1971), de Richard Sarafian, como Orgullo (Orgullo, 1955), de Manuel Mur Oti, e Deus e o diabo na terra do sol (Deus e o Diabo na Terra do Sol, 1964) de Glauber Rocha son filmes nos que a relación entre o home e a paisaxe, a busca, o viaxe e a exploración remítennos ao xénero por excelencia do cinema norteamericano.
O Cineclube de Compostela continúa co ciclo de proxeccións dedicado a filmes do ano 1939. O título deste mércores, 9 de novembro será Só os anxos teñen ás (Only Angels Have Wings, EUA, 1939), un filme de aventuras dirixido por Howard Hawks e considerado como unha das súas mellores fitas. A proxección terá lugar, como é habitual, no CS O Pichel (Santa Clara, 21) a partir das 21:30 horas.
A maioria dos realizadores percorre um caminho de formação constante, que o capacita com as ferramentas adequadas a uma melhor expressão artística daquilo que em cada geração seja considerado cinema. O nosso Festival segue o mote de ser uma montra do cinema português, não querendo assim colocar de lado as obras desenvolvidas em contexto de formação. Torna-se interessante ver o fluxo de realizadores que inicia a sua obra na Selecção Ensaios e que em muitos casos são imediatamente apontados como futuras referências cinematográficas nacionais e internacionais.
[Fernando Pardal] A série britânica Black Mirror é assustadora. Não tanto pela sua fantasia distópica de um futuro não-tão-distante de nós, mas pelo que ela revela sobre o adoecimento de uma sociedade tão atual, tão velha, tão nossa.
[A.C.] O Beco da Língua, associação de pessoa alunas e ex-alunas de português da EOI de Ferrol, com a colaboração do Ateneu ferrolano, trazem a projeção deste documentário, recentemente estreado, que quer colocar umas ideias e umas imagens sobre a língua galega, ou "galego-portu-brasi-africana" e as suas possibilidades e vantagens a nível internacional. É um documentário necessário, útil, expositivo e elucidativo sobre o que poderíamos ser e que não somos, não quisemos, não nos deixaram ou não estivemos dispostos a ser, até o momento.
[Cláudio Gabriel, de Rio de Janeiro, RJ] O cinema surge, nas feiras de atrações dos fins do século XIX, como uma arte extremamente popular entre os trabalhadores.
Não cansamos de repetir, com tenaz e legítima insistência, que o desprestígio das ideias anarquistas segue.
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