A violência verbal, física, psicológica, sexual e os assassinatos contra mulheres de todas as idades no Brasil continua sendo um flagelo humilhante e que não representa a força, mas a fraqueza dos homens.
No dia 8 de abril completou-se um mês do feminicídio de 41 meninas, as quais o Estado da Guatemala torturou e queimou vivas. Também em 8 de abril apareceu o corpo de Micaela García, uma menina argentina membro do Movimento Evita, que havia desaparecido alguns dias atrás.
[Flavia Biroli] A lei do feminicídio foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff, em 9 de março de 2015. A defesa de que o feminicídio fosse incluído entre as formas qualificadas de homicídio no Código Penal Brasileiro foi um desdobramento da CPMI da Violência Contra a Mulher no Brasil e do Projeto de Lei 292, do Senado Federal, de 2013.
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