[María Alejandra Diaz*, Tradução de Anisio Pires] O dogma liberal diz que a economia é a arte de administrar a escassez. Seu enfoque mais ruidoso é o neoliberalismo com o mercado como seu mecanismo atribuidor ótimo de recursos, sendo que os preços surgem da oferta e da demanda de bens escassos.
Os meios de comunicação da direita banalizam a sabotagem que existe contra os serviços públicos para gerar desestabilização social, denunciou nesta quarta-feira o primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (Psuv), Diosdado Cabello.
Desde que o governo bolivariano decidiu lançar o "Plano Volta à Pátria", em resposta à situação de vulnerabilidade de milhares de venezuelanos no exterior, a Venezuela recebeu entre agosto e o dia 28 de setembro um total de 7.907 repatriados, segundo dados do Ministério das Relações Exteriores.
[Ana Cristina Bracho, Tradução de O Diário] *Nota da redacção [de Misión Verdad): apresentamos a segunda parte do trabalho especial de Ana Cristina Bracho sobre o fenómeno migratório venezuelano, um texto onde aborda os mitos construídos à volta desta situação, o seu uso político, as suas comparações com outros cenários similares do passado recente e, sobretudo, a análise a como se têm comportado os países receptores, na sua totalidade adstritos às plataformas de intervenção internacional contra a Venezuela. Tal como na primeira parte, a continuação deste trabalho especial comenta com rigor e exactidão a que corresponde a migração venezuelana, bem como a sua instrumentalização para fazer avançar agendas bélicas contra territórios adversos aos Estados Unidos. A migração vem-se constituindo como um aspecto central na ordenação do cenário de conflitualidade contra a Venezuela. São estas as referências e as coordenadas desse novamente perigoso momento em que nos encontramos.
[Ana Cristina Bracho, Tradução de O Diário] * Nota da redacção [de Misión Verdad]: O fenómeno da migração venezuelana tem vindo progressivamente a ganhar uma maior presença nos media internacionais e na propaganda política antivenezuelana no estrangeiro, o que a partir de um tratamento cartelizado e utilizando o recurso propagandístico do exagero (marca Goebbels), o converteu num mecanismo de incremento das pressões contra o país e o prejuízo da sua imagem. Depois das medidas económicas anunciadas pelo presidente Nicolás Maduro, este tema foi projectado interesseiramente como «prova material» de que, supostamente, decorre na Venezuela uma situação de «Estado falhado», código utilizado noutros países do mundo para vender como «urgente» as intervenções denominadas «humanitárias». Os media opositores trabalham o princípio da orquestração para unir esforços e converter o fenómeno migratório venezuelano na desculpa para um novo cenário de agressão internacional; perante isto publicamos a primeira parte de um trabalho especial da investigadora e colaboradora permanente deste portal, Ana Cristina Bracho, que analisa com profundidade o fenómeno migratório geral na Venezuela e as suas implicações na Colômbia. Não é preciso acrescentar nada, pois os dados vertidos a seguir falam por si:
Na Venezuela está se desenvolvendo um jogo de vida ou morte entre o governo do presidente Nicolás Maduro e a inteligência militar e civil dos Estados Unidos, barreira protetora da contra-revolución.
Em relatório publicado no dia 30 de agosto, o especialista independente da Organização das Nações Unidas (ONU), Alfred-Maurice de Zayas, afirmou que as medidas coercitivas unilaterais impostas pelos governos dos Estados Unidos (EUA), Canadá e a União Europeia (UE) afetaram o desenvolvimento da economia venezuelana, já que agravaram a escassez de remédios e a distribuição de alimentos.
Reproduzimos editorial publicado em 13/09/2018 pelo jornal Global Times, pertencente ao Diário do Povo, órgão do Partido Comunista Chinês, intitulado "Relações China-Venezuela têm avanço positivo". A tradução é do Coletivo Vila Vudu.
O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes, afirmou nesta quinta-feira que as sanções unilaterais impostas pelo governo dos Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE) contra a Venezuela, impede o pagamento da dívida de aproximadamente US$40 milhões que o país tem em energia elétrica.
[María Alejandra Díaz*, Tradução de Anisio Pires] Na Venezuela a visão capitalista hiperespeculativa se internalizou até a medula do setor econômico em seus componentes comercial e bancário, a tal ponto que esse grupo busca retirar dos trabalhadores aquilo que hoje, depois de cinco anos de ataque sistemático contra o poder adquisitivo, o Estado e o Presidente Maduro lhes está devolvendo mediante um audaz e certeiro programa de recuperação econômica.
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