Venres día 27 de xaneiro ás 20 h. no Ateneo Ferrolán.
[Óscar de Souto]A pandemia da figurapatía na literatura galega de hoxe emerxe poderosa como unha obsesión machacona que pretende solapar as letras dos autores vivos mentres aborrecen profundamente o pobre peduano con eventos constantes sobre esas figuras do pasado que xa apenas nada poden aportar e nada poden protestar sobre as evidentes inxustizas dos nosos tempos. Dentro deste novo método de anti-lectura mediante o afastamento perpétuo dos libros, por agobio soporífero insuperable, atopamos na figurapatía galega a autores devanceiros como Podal, Rosalía, Murguía ou Castelao eclipsando o panorama literario pasado, presente e futuro no maltreito eido da literatura galaica.
[Óscar de Souto] Para o común dos mortais hai dúas clases de escritores: os que publican en papel e son recoñecidos e os escritores fracasados, asi de sinxelo, triunfadores e facasados.
O Colexio Oficial de Psicoloxía de Galicia fará entrega hoxe martes 13 de decembro dos premios literarios “Rosa de Cen Follas”. O concurso, convocado polo COPG, cumpre xa a súa novena edición.
O poeta, escritor, jornalista e teatrólogo Ferreira Gullar morreu neste domingo (4) em um hospital na zona sul do Rio de Janeiro, aos 86 anos. Ele era membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) desde 2014.
O ano de 2016 se aproxima do fim. Mais uma vez registram-se temperaturas recordes, as mudanças climáticas e demais marcas da civilização se intensificam. Um ano que escancarou que a democracia é esmola para nos manter em silêncio, que nos entregou e continua a nos entregar a conta da crise que eles criaram. Não importa em quem você vota, o sistema sempre vai servir aos propósitos de uma elite, pois é para isso que ele foi concebido.
A trajectória pessoal e política de Jorge Semprun é surpreendentemente contraditória.
[Ilka Oliva Corado; Tradução de Raphael Sanz] Cresci entre lamaçais, poeira e lâminas oxidadas. Minha infância foi um poema ferido e incrivelmente belo. Cresci no coração de um esgoto marginalizado que tinha um idílio com a aldeia e o zacatal. Rodei entre barrancos e trepei árvores frutíferas, corri entre plantações de milho e hortaliças e também caminhei no longo bulevar de meu grande amor, em tantíssimos amanheceres.
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