Apesar dos avanços alcançados com a luta dos trabalhadores, no quadro da nova relação de forças existente na Assembleia da República, que a CGTP-IN valoriza, subsistem problemas dos trabalhadores, do povo e do País, a que o governo do PS teima em não dar resposta.
As eleições de 26 de Maio ficaram marcadas pela elevada abstenção, fenómeno que não pode ser desligado da política anti-laboral e anti-social da UE e do seu distanciamento face à necessidade de desenvolvimento de países como Portugal e do bem-estar da sua população.
O sistema de Segurança Social desempenha um papel insubstituível na garantia da segurança económica dos cidadãos, na manutenção da coesão social e no combate à pobreza e à exclusão social, cujos níveis seriam muito mais elevados sem as transferências sociais efectuadas no âmbito do sistema.
O secretário-geral da CGTP-IN reafirmou, na sexta-feira, a necessidade de o Governo alterar a lei do trabalho, argumentando que não se pode fazer uma política de esquerda com legislação laboral de direita.
As pressões externas, militares, politicas e económicas que a Venezuela vem sofrendo constituem uma inaceitável ingerência sobre o povo e os trabalhadores Venezuelanos e uma tentativa de condicionar a legitimidade democrática do processo da Constituição de uma assembleia constituinte.
A CGTP difundiu um vídeo com as suas reclamações neste 1º de Maio.
Sobre a proposta do Governo a Intersindical considera que o valor do aumento do SMN é insuficiente, os patrões continuam a ser financiados pelos impostos pagos pelos trabalhadores e pensionistas, e a contratação colectiva e a precariedade são abordadas «de forma genérica e sem compromissos objectivos».
A publicação do texto do Acordo Económico e Comercial Global UE-Canadá (CETA na sua sigla inglesa) coloca a nu as razões de fundo que levaram ao secretismo das negociações, revelando a criação de uma zona económica de cariz supranacional cuja regulamentação visa impor os interesses do grande capital transnacional à custa dos mais básicos direitos laborais e sociais dos trabalhadores e dos povos, do aumento da exploração e do empobrecimento.
A capacidade de intervenção, a força e o imenso prestigio granjeado pela CGTP-IN ao longo destes 46 anos de existência, assentam na sua organização e na participação activa e empenhada dos trabalhadores.
Pronunciamento da CGTP-IN sobre a decisão da Comissão Europeia relativa à não aplicação de sanções a Portugal
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