A população de Seul, capital da Coreia do Sul, demonstra ter mais medo das atitudes intempestivas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (aliados da Coréia do Sul), do que os testes balísticos realizados pela Coreia Popular quase mensalmente. É o que apontou uma reportagem do jornal sul-coreano Korea Herald, publicada nesta sexta-feira (4).
O Senado dos EUA aprovou com 419 votos a favor o projeto das novas sanções contra o Irã, a Rússia e a Coreia do Norte. O documento, denominado “lei para a luta contra os inimigos dos EUA através de sanções”, deve ser aprovado por Donald Trump.
[Henri Féron] O texto abaixo foi escrito por alguém que não é amigo da RDPC. No entanto, o seu autor é forçado objectivamente a reconhecer que:
[Stephen Gowans] Com o teste do Míssil balístico intercontinental ( ICBM ) assinalando a sua capacidade de retaliar a uma agressão dos EUA, a Coreia do Norte deixou claro que o esforço norte-americano de sete décadas para derrubar o seu governo poderá nunca se concretizar – um duro golpe contra o despotismo dos EUA e um avanço para a paz e para a democracia a uma escala mundial.
[Gregory Elich] Desde que o presidente Trump tomou posse, a Coreia do Norte tem efectuado uma série de testes de mísseis, o que disparou uma onda de condenações por parte dos media dos EUA e figuras políticas.
Nesta terça-feira, 4 de julho, no dia talvez mais importante para os Estados Unidos, o Dia da Independência, Washington recebeu felicitações bem esquisitas: o teste de um míssil balístico da Coreia Popular.
Numa sessão de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), esta quarta-feira, os representantes de Pequim e Moscovo defenderam o diálogo como via para reduzir as tensões na Península Coreana, rejeitando as sanções propostas pelos EUA contra a RPDC.
A Rússia e China apelam à contenção de todas as partes na Península da Coreia, depois de a República Popular Democrática da Coreia (RPDC) ter testado, no sábado (13), um novo míssil que, segundo Pyongyang, é de médio e longo alcance e tem capacidade para transportar uma “grande e potente ogiva nuclear”.
[Gabriel Martinez e Guilherme Carvalho] No dia 12 de abril de 2017 o Centro de Estudos da Ideia Juche - Brasil enviou uma delegação composta de dois representantes à Pyongyang, capital da República Popular Democrática da Coreia por ocasião das comemorações do 105º aniversário do Presidente Kim Il Sung.
[Lincoln Secco] A Coréia do Norte é um país. Esta verdade simples é inaceitável para a maior parte da imprensa mundial. É como se aquela nação não tivesse o direito de existir. Seria uma monarquia comunista, um país faminto e obsoleto ou uma ditadura sanguinária e terrorista.
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