Ao redor de cem pessoas protestaram hoje em Tóquio contra a política militarista do presidente estadunidense, Donald Trump, contra a Coreia do Norte e exigiram que pare de ameaçar esse país asiático.
[Kim Jong-Un] O discurso pronunciado pelo presidente dos EUA na sua alocução inaugural no plenário da ONU nas graves circunstâncias agora prevalecentes – em que a situação na península coreana foi tornada mais tensa do que nunca e está a avançar cada vez mais para um estado incerto – está a despertar preocupações mundiais.
[Alberto Cruz] Após as sanções da ONU à Coreia, a impressão (para não dizer a certeza) é de que a Rússia e sobretudo a China cederam à chantagem estado-unidense
[Ajamu Baraka, Tradução do Coletivo Vila Vudu] Qual o traço mais marcante da política da direita racista nos EUA hoje? É a atividade dos suprematistas ensandecidos que se atiram contra uma manifestação antifascistas em Charlottesville, VA, ou a garantia, que lhes dá Lindsay Graham de que um ataque contra a Coreia do Norte até pode resultar em milhares de mortos... mas são mortos "do lado de lá"?
[António Louçã] O presidente norte-americano respondeu ao desenvolvimento de um míssil balístico pela Coreia do Norte prometendo-lhe, em caso de novas ameaças, “fogo e fúria como o mundo nunca viu”.
[Pepe Escobar] Apesar do denso nevoeiro da guerra (retórica) entre Washington e Pyongyang, ainda é possível detectar algo de fascinante escrito no muro (não construído).
[Federico Pieraccini] Para observadores dos dois recentes testes de mísseis intercontinentais pela Coreia Popular, fica a impressão de que Pyongyang deseja aumentar ainda mais as tensões na região. Porém, uma análise mais cuidadosa mostra que a República Popular Democrática da Coreia está dando curso a uma estratégia que pode vir a ter sucesso para evitar uma desastrosa guerra na península.
[Tradução do Coletivo Vila Vudu] Desde que Trump fez ameaças de "fogo e fúria" contra a República Popular Democrática da Coreia (RPDC), passou a haver certa sanidade entre as autoridades. A conversa sobre ataques preventivos contra a RPDC entre a comunidade dos entendidos praticamente acabou. Jamais houve qualquer possibilidade séria. A Coreia do Norte tem muitas opções para retaliar contra qualquer ataque e todas virão acompanhadas de danos catastróficos à Coreia do Sul e ao Japão e, portanto, aos interesses dos EUA na Ásia.
[Alexander Mercouris] Onde se aprende que os veículos da mídia-empresa 'ocidental' existem EXCLUSIVAMENTE para pautar para a discussão social só os temas que nada significam e levam a coisa alguma que não seja mais do (velho pervertido e corrupto) mesmo.
A Coreia do Norte informou nesta quarta-feira (horário local) que está “examinando cuidadosamente” um plano para atacar com mísseis o território de Guam, área dos Estados Unidos no Pacífico, informou a agência estatal norte-coreana KCNA.
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