O decreto presidencial para a concessão de indulto e comutação de penas às mulheres presas, publicado no dia 12 de abril de 2017, trouxe significativos avanços em relação às edições anteriores. A medida é fruto da batalha incansável de muitos atores, entre os quais o GET – Grupo de Estudos e Trabalho Mulheres Encarceradas, do qual a Pastoral Carcerária faz parte, que vem lutando há anos por essa pauta.
País também deverá explicar, em audiência nos Estados Unidos, tentativas de redução da maioridade penal.
[Mariola Mourelo] “Proxecto Cárcere” constituiu-se entre fins de 2010 e inícios de 2011 através do Encontro de Novos Modelos de Gestão Cultural organizado pela Concelharia de Cultura do bipartido PSOE-BNG.
Un ano máis a solidariedade de Que Traiamo-las de Volta fixo rachar os muros de silencio e invisibilidade das cadeas e levou o berro contra a dispersión e polos dereitos das persoas presas até Aranjuez, Villabona, Villanubla e Mansilla de las Mulas.
Hoxe sábado día 28 de xaneiro, o Colexio Oficial de Psicoloxía de Galicia acolle un obradoiro sobre o tratamento penitenciario que reciben os penados por delitos de violencia de xénero. Este obradoiro será impartido por Víctor Fraga Gayoso, psicólogo e director de programas do Centro Penitenciario de Monterroso, e terá lugar na sede do Colexio, en Santiago de Compostela.
A crise que se abateu sobre o regime carcerário brasileiro não é de agora. Ela vem de longe! Marx e Engels trataram da criminalidade em seus estudos.
[Rafael Silva; Laboratório Filosófico] A atual “crise penitenciária brasileira”, se fosse levada a sério, seja pela opinião pública, seja pela mídia, seja sobretudo pelo poder do Estado, deveria ser chamada de “crise da sociedade brasileira”. Porém, não chegar a essa conclusão é estratégico. O Estado, com a ajuda da mídia, mantém a opinião pública alienada do fato de que tal crise começa e termina fora dos presídios, muito embora seja mais visível neles, pois ela habita o mesmo edifício social no qual todos vivemos. O problema dessa questionável estratégia é que ela aumenta a crise que visa esconder. A atual “crise penitenciária brasileira”, se fosse levada a sério, seja pela opinião pública, seja pela mídia, seja sobretudo pelo poder do Estado, deveria ser chamada de “crise da sociedade brasileira”. Porém, não chegar a essa conclusão é estratégico. O Estado, com a ajuda da mídia, mantém a opinião pública alienada do fato de que tal crise começa e termina fora dos presídios, muito embora seja mais visível neles, pois ela habita o mesmo edifício social no qual todos vivemos. O problema dessa questionável estratégia é que ela aumenta a crise que visa esconder.
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