A chanceler Delcy Rodríguez reiterou nesta quinta-feira que a decisão da Venezuela de deixar a Organização dos Estados Americanos (OEA) foi tomada devido à constante violação da soberania nacional e a ingerência persistente orquestrada na OEA contra o povo venezuelano.
A Venezuela anunciou na noite desta quarta-feira (26) que se retirará da Organização dos Estados Americanos (OEA) devido a uma nova violação das normas da entidade pelos seus membros, que atuam contra a soberania do Estado venezuelano.
Movimentos sociais da juventude, organizações de bairro, coletivos culturais e jovens militantes de partidos políticos ocuparam as ruas de Caracas nesta quarta-feira (26) na marcha intitulada “Juventude pela paz e contra o terrorismo” e expressaram seu apoio ao governo do presidente Nicolás Maduro e seu repúdio aos protestos violentos da oposição.
Depois de Cuba, a Venezuela se destaca como a segunda nação do mundo com maior capacidade de atenção primária em saúde, conquista que é possível graças ao funcionamento da Missão Bairro Adentro, programa que em 14 anos salvou a vida de mais de 1,7 milhão de venezuelanos.
O presidente do Poder Cidadão, Tarek William Saab, denunciou nesta terça-feira que setores da oposição pretendem atacar esta instância para consumar um golpe contra a institucionalidade democrática do país.
A República Bolivariana da Venezuela solicitou nesta terça-feia uma reunião extraordinária com os chanceleres da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) para denunciar a violência impulsionada por setores radicais da direita venezuelana, cujo objetivo é criar um clima de ingovernabilidade e justificar assim uma intervenção estrangeira.
A sequência de eventos que ocorre na República Bolivariana da Venezuela mostra que a estratégia da chamada "oposição democrática" é uma conspiração sediciosa para destruir a ordem democrática, devastar as liberdades civis e fisicamente aniquilar as principais figuras do chavismo, começando com o próprio presidente Nicolás Maduro, sua família e entorno afetivo próximo. Oponentes estão metodicamente atravessando os passos indicados pelo manual desestabilizador "Sem violência estratégica" (sic!) do consultor da CIA, Eugene Sharp.
A autodenominada Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou nesta segunda-feira concentrações em todo o país para bloquear o trânsito em ruas, avenidas e rodovias. Em Caracas se reuniram na rodovia Francisco Fajardo, no leste da cidade, zona de tradicional apoio à direita nacional.
[Matías Bosch*] Que curiosa é a "ditadura madurista" que denunciam Henrique Capriles, Henry Ramos Allup e Julio Borges. Enquanto todos os países governados por ditaduras foram fontes de emigrações em massa, a Venezuela seria a primeira que recebe imigrações de um país vizinho, como acontece com os colombianos: existem 5,6 milhões na Venezuela, no ano passado chegaram mais 100 mil e em 2017 já chegaram perto de 30 mil.
[Oscar Sánchez Serra] Como é possível afirmar que um Estado tem uma situação de alteração da ordem democrática, violando a estrutura institucional da própria organização que declara essa condição? Assim fez a OEA, em 3 de abril passado, em relação com a República Bolivariana da Venezuela. Houve uma mostra de alienação, obsessão, aberração ou loucura? Nada disso.
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