Organizações sociais na Colômbia denunciaram, na última quinta-feira (8), a repressão contra estudantes colombianos que se manifestavam em diversas regiões do país para exigir que o governo do presidente Iván Duque aumente o orçamento destinado ao funcionamento das universidades públicas do país e contra a aplicação do Imposto de Valor Agregado (IVA) nos produtos da cesta básica.
Em nota, secretário geral da ONU responsável por missão na Colômbia afirmou que país ainda enfrenta "ameaça contra líderes sociais"; acordo entre guerrilha e governo completa dois anos em novembroEm nota, secretário geral da ONU responsável por missão na Colômbia afirmou que país ainda enfrenta "ameaça contra líderes sociais"; acordo entre guerrilha e governo completa dois anos em novembro
[Dayron Rodríguez Rosales] No dia 7 de agosto foi a cerimônia de posse de Iván Duque, que assumiu o cargo deixado por Juan Manuel Santos, depois de oito anos na presidência da Colômbia. E a herança que ele recebe passa por esclarecer as ameaças a que está submetido o Acordo de Paz alcançado em Havana com a então Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARCs-EP), hoje a Força Alternativa Revolucionária do Comum, por trás desse compromisso alcançado. Também passa pelo atual diálogo com o Exército de Libertação Nacional (ELN).
Um total de 6,5 milhões de estrangeiros -entre colombianos, peruanos e equatorianos- se beneficiam com os programas sociais do governo bolivariano, revelou o vice-presidente de Comunicação, Cultura e Turismo da Venezuela, Jorge Rodríguez, em coletiva de imprensa no Salão Simón Bolívar do Palácio de Miraflores, em Caracas.
Um dos principais responsáveis pela tentativa de assassinato contra o presidente venezuelano Nicolás Maduro, Juan Carlos Monasterio Vanegas, sargento da reserva da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), mencionou a responsabilidade dos dirigentes de Primeiro Justiça (PJ) Julio Borges e Juan Reguesens no atentado.
O apresentador peruano radicado em Miami, nos Estados Unidos, Jaime Bayly, afirmou que sabia do planejamento da tentativa de magnicídio executada contra o presidente da República, Nicolás Maduro, e advertiu que haveria mas ações do gênero.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou nesta quinta-feira a intenção do governo da Colômbia de querer infiltrar paramilitares dentro do território nacional, com o objetivo de gerar desestabilização na zona fronteiriça e provocar um conflito.
[Peter Koenig, Tradução da Vila Vudu] Durante recente encontro em Caracas da Comissão Presidencial de Aconselhamento Econômico, em meados de junho de 2018, o presidente Maduro disse algo perturbador, mas também excepcionalmente intere
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chamou hoje a preservar a integridade da nação ao reiterar a denúncia de um suposto plano de agressão a partir da Colômbia.
O partido Força Alternativa Revolucionária do Comum (FARC) da Colômbia denunciou ontem (29) o assassinato de 24 ex-combatentes no decorrer deste ano e a permanência de ameaças contra os membros do partido.
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