Os governos de Estados Unidos e Cuba anunciaram nesta quinta-feira (12) um importante e histórico acordo que põe fim à política “Pés Secos, Pés Molhados”, que incentivava a imigração de cubanos para os EUA, oferecendo privilégios que imigrantes de outros países não têm.
[Fabián Escalante Font, Tradução do Diário Liberdade] Nos últimos dias, um dos temas mais destacados na mídia – a propósito de seu desaparecimento físico – foi a personalidade, a marca e o legado de Fidel Castro, seus traços deixados em seus contemporâneos, o exemplo de tenacidade, disciplina, valentia, solidariedade, otimismo, sua visão de futuro; ao mesmo tempo que muitos recordaram os numerosos planos, complôs e conspirações que os Estados Unidos organizaram durante mais de meio século para assassiná-lo.
A Revolução Cubana é uma das façanhas emblemáticas da humanidade, com propriedade única em humildade e bravura.
[João Guilherme Alvares de Farias] Vladimir Lênin, importante dirigente revolucionário soviético, disse certa vez que a vitória da revolução socialista estaria assegurada unicamente quando os trabalhadores atingissem um grau suficiente de consciência, firmeza ideológica, abnegação e tenacidade [1], características estas que, ao que tudo indica, permanecem incorporadas pelo povo cubano e que nem mesmo a fatídica e desoladora morte do camarada Fidel Castro em novembro passado será capaz de extinguir. A entrevista a seguir, concedida por Michelle Dias, é uma tentativa de dimensionar o impacto da morte de Fidel para Cuba e para a América Latina.
Fidel partiu invicto, mas seu espírito de luta permanecerá na consciência de todos os revolucionários cubanos, de hoje, de amanhã e de sempre
Assim expressou o presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros, general-de-exército Raúl Castro Ruz, ao concluir o oitavo período ordinário de sessões da oitava legislatura, da Assembleia Nacional do Poder Popular
[Raul Antonio Capote, traduçom do Diário Liberdade] Cuba nom cumpre nengum dos parámetros estabelecidos polos Estados Unidos para ser considerado um país livre e democrático.
[Maxime Vivas] Segunda-feira, 5 de dezembro, poucos dias depois das exéquias de Fidel Castro. Vou falar de Danielle Mitterrand, Ségolène Royal, Zoe Valdes, Jacobo Machover, de falsos dissidentes, dos media, da Amnistia Internacional e dos métodos de produção das campanhas anti-Cuba.
Reproducimos a continuaçom o comunicado que recebimos no nosso correio eletrónico do Coletivo de Presos/as Independentistas Galegos/as perante o falecimento do Comandante Fidel Castro Ruz.
[Paul Sarmiento Blanco; Tradução do Diário Liberdade] Às 10:29 minutos da noite de 25 de novembro de 2016 deixou de existir o maior pensador e político cubano de sempre: Fidel Castro Ruz.
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