Faleceu, na noite de 12 de junho, Alípio de Freitas, incansável militante da causa da libertação dos povos.
Causa Operária TV (COTV) entrevista agora Pelé, militante da Liga dos Camponeses Pobres do Pará (LCP). Onde ele explicará como está a situação no campo, principalmente no norte do país, depois da cruel chacina ocorrida na fazenda Santa Lúcia, no município de Pau D’arco, no sul do Pará.
Mais de 400 camponeses de diversas áreas de conflito agrário que estavam no INCRA desde o dia 10 de maio, realizaram uma manifestação que se iniciou na praça Aluísio Ferreira e seguiu pelas avenidas 7 de setembro, Marechal Rondon e Carlos Gomes de Porto Velho (RO).
Reproduzimos nota emitida pela Liga dos Camponeses Pobres de Rondônia e Amazônia Ocidental denunciando mais um crime da polícia militar de Confúcio/Ênedy, em Rondônia, desta vez contra camponeses de Cabixi. Mais informações serão atualizadas no Blog da Redação ou na próxima edição de AND (nº 187).
Na reunião de camponeses com o Incra, em Porto Velho, um camponês da Associação do Canaã (Asprocan) disse que só sairia de sua terra morto e o delegado agrário respondeu de pronto e agressivamente: “Pois então o senhor sairá morto, porque o exército fará o despejo.”
[Traduzido de dazibaorojo08.blogspot.com] Uma delegação dos companheiros da Liga dos Camponeses Pobres do Brasil esteve na Galícia (Estado espanhol), no marco de um giro pela Europa, desenvolvendo uma intensa e frutífera atividade em diversas cidades galegas.
Na passada segunda-feira dia 20 de fevereiro decorreu na cidade de Vigo (a maior cidade da Galiza) umha palestra desenvolvida por representantes da Liga dos Camponeses Pobres brasileira, no CS Revolta. A palestra abordou a luita pola terra no Brasil de umha ótica revolucionária. Já na terça-feira, a LCP continuou a sua visita à Galiza no CS A Comuna, na Corunha.
Camponeses organizados pela LCP marcham com movimentos e entidades democráticas em Jaru, 10 de fevereiro.
No último dia 13 de setembro, antes das 8 horas da manhã, Edilene Mateus Porto e Izaque Dias Ferreira foram assassinados, quando se deslocavam de moto para plantar capim, no lote deles, localizado na Área Revolucionária 10 de maio, na linha C-54, no município de Alto Paraíso. Antes de chegarem à roça, eles foram vítimas de uma emboscada, atingidos por disparos de espingarda calibre 12. Segundo informações de moradores havia perfurações de outros dois calibres diferentes. Eles deixaram uma filha de 7 anos. Os dois eram ativos camponeses da área e coordenadores da LCP e por isso foram assassinados. Certamente, os autores de mais este crime bárbaro são os latifundiários grileiros de terras e assassinos, que com seus bandos de pistoleiros e policiais, têm promovido o terror em Rondônia, onde quer que os camponeses se levantem para lutar pelo sagrado direito à terra.
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