Milhares de pessoas marcharam pelo centro de Lisboa para lutar contra a discriminação e “celebrar as diferenças”. A solidariedade com as vítimas do massacre homofóbico de Orlando também marcou o desfile.
Uma animada manifestação percorreu o centro da capital portuguesa para denunciar a precarização das condições de trabalho não apenas no âmbito portuário, mas no conjunto de sectores assalariados do País.
Hoje uma manifestação às 18 horas no Cais de Sodré vai expressar apoio aos estivadores que mantêm as negociações no Porto de Lisboa por um novo Contrato Coletivo de Trabalho que minimize o impacto da lei de 2013.
Uma operadora de call center da Portugal Telecom (PT) recebeu carta de rescisão, já em casa, quando se encontrava de baixa. A empresa diz “desconhecer” o caso e alega ter um código de “ética e conduta” onde “não existe lugar para qualquer ato de discriminação”.
O Centro InterculturaCidade de Lisboa será palco do evento.
Programa: 20:30 – Jantar caboverdiano*. Cardápio: Linguiça frita e pão, Guisado de atum fresco com xerém e mousse de manga. Sujeito a inscrição prévia até à véspera.
[João Nelson Ferreira] A saída da reunião o presidente do sindicato garante que estão a reunir documentação para serem "constituídas queixas.crime" sobre várias situações que se têm verificado contra a lei.
"Passados seis meses, é claramente altura de começar a cobrar”, disse o sindicalista da Carris Manuel Leal, num plenário, em que participaram representantes desta transportadora rodoviária, da Carris Tur, da Carris Bus, do Metropolitano de Lisboa, da Transtejo e da Soflusa.
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