O embaixador da Venezuela na Organização das Nações Unidas, Rafael Ramírez, recordou que no último exame do Conselho dos Direitos Humanos, a Venezuela conseguiu melhores resultados que os Estados Unidos e muitos países latino-americanos que agrediram a nação bolivariana.
O embaixador venezuelano na Organização das Nações Unidas (ONU), Jorge Valero, exortou o governo dos Estados Unidos a pedir perdão ao mundo pelas atrocidades cometidas contra os direitos humanos e considerou que a retirada dos EUA do Conselho de Direitos Humanos "seria um benefício para estas garantias no mundo".
O bloqueio israelense à Faixa de Gaza afeta as condições de vida dos quase dois milhões de palestinos que a habitam, advertiu hoje o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA).
[Elson Concepción Pérez] Nestes dias, mais uma vez, o Departamento de Estado dos EUA incluiu Cuba, juntamente com a Coreia do Norte e Irã, na lista particular de países onde são ignorados — antigamente diziam que eram violados — os direitos humanos.
A promotora-geral da República, Luisa Ortega Díaz, apresentou nesta sexta-feira o relatório final da Comissão da Justiça e da Verdade que mostra a violação sistemática dos Direitos Humanos e delitos de lesa humanidade ocorridos durante o chamado período "puntofijista" (1958 – 1998).
Mais de 300 organizações e movimentos defensores dos direitos humanos—nacionais e internacionais—entregaram um relatório nesta terça-feira ao Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA), em que alertam sobre a intenção de setores da direita de solicitar a aplicação da Carta Democrática Interamericana, como um instrumento para promover ações ingerencistas e de violação da soberania nacional.
[Liam O'Hare; Tradução do Coletivo Vila Vudu] Conversa com Paul Laverty, roteirista de I, Daniel Blake ["Eu, Daniel Blake", 2016, Londres, trailer (ing.), sobre as indignidades do sistema de assistência pública em tempos de arrocho. Filme será lançado em SP-SP (Brasil) dia 5/1/2017.
O grupo ourensán de Amnistía Internacional saíu de novo a rúa polos casos de Annie Alfred (Malaui) e de Máxima Acuña (Perú). Os activistas do Grupo de AI Ourense levaron a cabo este acto no marco da campaña #PersoasPorPersoas arredor do Día internacional dos Dereitos Humanos. Máis de 500 sinaturas de adhesión aos casos de Annie Alfred e Máxima Acuña e medio cento de debuxos elaborados polas/os nenas/os que se achegaron ata a rúa do Paseo.
Sandro Ari Andrade de Miranda, advogado, mestre em ciências sociais.
Ontem, dia 10 de dezembro, doi aniversário de 68 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas. Deveria ser uma data festiva a ser comemorada em todos os cantos do planeta. Contudo, a disseminação da cultura do ódio acaba maculando a história da Declaração e deixando os seus artigos esvaziados.
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